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Glossário

C

Um equipamento para gerar vapor para fins de energia, processamento ou aquecimento, ou para fornecer água quente. O calor de uma fonte de combustão para eletricidade é transmitido para um fluido contido dentro dos tubos da carcaça da caldeira. Esse fluido é levado para um usuário final a uma pressão, temperatura e qualidade desejadas. As caldeiras costumam ser classificadas como de vapor ou água quente, baixa ou alta pressão, capazes de queimar um ou vários combustíveis. (EUA)

Um dispositivo para medir a quantidade de calor liberado pela combustão de um composto ou uma mistura.

Entidade destinada a estruturar, organizar e administrar processo alternativo de solução de conflitos, de âmbito específico, por meio de arbitragem, mediante seleção, credenciamento, treinamento e indicação de árbitros, bem como regulamentar e criar a infra-estrutura necessária para decidir sobre os respectivos processos.

Campos invisíveis de força que circundam o movimento da eletricidade.

Opção de compra para taxas de juros futuros. Um Cap torna-se mais caro à medida que a curva de rentabilidade sobe mais rapidamente e aumenta a volatilidade da taxa de juros subjacente.(EUA)

A quantidade de capacidade disponível para compra em outros sistemas energéticos. Geralmente medida em megawatts (MW). (EUA)

Capacidade máxima bruta alterada por limitação sazonal, em um período de tempo específico.(EUA)

Capacidade máxima sustentada por uma unidade em um período especificado modificado por limitações sazonais e reduzido pela capacidade necessária para serviço ou auxiliares da usina. (EUA)

Volume do reservatório correspondente ao nível normal máximo.

A quantidade de energia firme que pode ser produzida por um sistema de energia hidrelétrica, baseada na mais baixa seqüência registrada de vazões do sistema e na máxima capacidade de armazenagem de reservatório atualmente disponível para o sistema. (Obs.:Carrying Capability com o sentido estrito de Capacidade de Carga / Dic. Termos Técnicos – Eugênio Fürstenau).(EUA)

A capacidade de qualquer usuário, tal como um estabelecimento industrial, de usar mais do que um combustível, mesmo que as instalações para tal uso não tenham sido efetivamente instaladas. (EUA)

Em geral, a capacidade de partida rápida se refere a unidades geradoras que podem disponibilizar a carga dentro de um período de 3 minutos.

A capacidade das instalações ou equipamentos normalmente usados para fornecer gás ou eletricidade incrementais em condições de demanda extrema. A capacidade de ponta geralmente é disponível durante um número limitado de dias a uma taxa máxima. (EUA)

Capacidade além daquela necessária para transportar a carga de ponta, disponível para atender demandas imprevistas de energia ou para gerar energia em caso de perda de geração. (EUA)

Unidade de medida da capacidade de transferência remanescente na rede física de transmissão para atividade comercial posterior, para além do uso empenhado. (EUA)

A capacidade de um usuário final mudar prontamente o tipo de combustível consumido por um combustível alternativo sempre que surgir vantagem de preço ou fornecimento. (EUA)

Capacidade máxima na qual uma unidade pode operar com uma redução imposta. (EUA)

Capacidade efetiva de unidades geradoras principais operáveis, mas não consideradas necessárias para transportar carga e que não podem ser ligadas à carga em até 30 minutos. (EUA)

A capacidade de um equipamento de queima energética de usar mais de um tipo de combustível alternativamente. (EUA)

A capacidade da saída de potência real de um gerador ou sistema, tipicamente em megawatts, medida de forma instantânea.
A quantidade de potência elétrica fornecida ou requerida para a qual um gerador, turbina, transformador, circuito de transmissão, estação ou sistema é definida pelo fabricante.
A potência máxima que pode ser produzida por uma fonte geradora em épocas e condições especificadas.

Capacidade firme liberada sujeita ao direito de cancelamento pelo transportador respectivo, de acordo com critérios especificados, tais como tempo frio, força maior, perda do mercado, perda de gás, etc. (EUA)

A quantidade máxima de gás natural que pode ser produzida, transportada, armazenada, distribuída ou utilizada em um dado período de tempo nas condições de projeto. (EUA)

Potência máxima em regime contínuo para a qual a instalação foi projetada. Normalmente vem indicada nas especificações fornecidas pelo fabricante e na chapa afixada nas máquinas.

Capacidade projetada para operar menos horas do que a carga de base, mas mais do que a capacidade de ponta (geralmente 20 – 60%). (EUA)

Capacidade Própria Total +
Capacidade do Contratante, Disponível de Produtores Independentes de Energia +
Líquido das Compras e Vendas Totais de Capacidade –
Soma de Capacidade inoperável e Desligamentos Planejados= (EUA)

A máxima capacidade de transporte de carga de uma usina de energia, menos o uso próprio da usina, em condições especificadas durante um intervalo de tempo, independentemente das características da carga. A capacidade é determinada por características de projeto, condições físicas, adequação da força motriz, suprimento de energia e limitações operacionais tais como fornecimento de água de refrigeração e circulação, cotas de água a montante e jusante, e uso elétrico. (EUA)

Capacidade máxima que uma unidade pode sustentar durante um período especificado, quando não restrita por razões sazonais ou outras. (EUA)

Capacidade máxima bruta menos a capacidade da unidade utilizada para serviço ou auxiliares da usina daquela unidade. (EUA)

A classificação a plena carga contínua de um gerador, força motriz ou outro equipamento de produção de energia elétrica em condições específicas designadas pelo fabricante. A classificação nominal instalada de gerador é geralmente indicada em uma plaqueta fisicamente colocada no gerador. (EUA)

Um elemento de transmissão projetado para injetar potência reativa na rede de transmissão. Também utilizado para elevar tensões, reduzir cargas e aumentar a saída de kW disponíveis nos geradores. As unidades dos capacitores costumam ser dadas em Megavars.

Capital Social . A soma de capital devido a lucros retidos e emissão de ações.

Quantidade de energia elétrica entregue ou requerida em quaisquer pontos específicos de um sistema. O requisito se origina nos equipamentos consumidores de energia dos usuários. A carga de um sistema de “concessionária” elétrica é afetada por muitos fatores e variações em uma base diária, sazonal e anual, geralmente seguindo um padrão. A carga do Sistema Elétrico costuma ser medida em megawatts (MW). (EUA)

Compare com DEMANDA. (EUA)

Limite mínimo de energia consumida em qualquer horário/dia de atendimento.

A quantidade mínima de energia elétrica ou gás natural fornecida ou requerida em um dado período a uma taxa constante. A carga ou demanda contínua mínima em um sistema energético em um dado período, geralmente insensível à temperatura. (EUA)

Quantidade de energia consumida no horário de pico do atendimento (normalmente, entre 18h e 22h).

A máxima carga consumida ou produzida por uma unidade ou grupo de unidades em um dado período. (EUA)

A soma de duas ou mais cargas de ponta que ocorrem no mesmo intervalo de tempo.(EUA)

Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).

A faixa da carga de base desde um ponto entre a carga de base e a ponta. Esse ponto pode ser o ponto médio, uma porcentagem da carga de ponta ou a carga em um período especificado. (EUA)

Demanda que pode ser interrompida pela ação direta do operador do sistema fornecedor, de acordo com dispositivos contratuais, em épocas de carga de ponta sazonal. Geralmente envolve consumidores comerciais e industriais. Em alguns casos, a redução de carga pode ser afetada pela ação direta do operador do sistema (desligamento remoto), após aviso ao consumidor de acordo com as previsões contratuais. Por exemplo, cargas que possam ser interrompidas para atender requisitos de planejamento ou reserva operacional devem ser consideradas interrompíveis. A Carga Interrompível aqui definida inclui o Controle de Carga Direta e outros Gerenciamentos de Carga. (EUA)

Denominação dada ao consumo de energia elétrica na madrugada. É a parte da curva de carga onde são registrados os menores consumos de energia elétrica do dia.

Denominação dada ao consumo de energia elétrica que compreende o período do final da tarde (em torno das 20h, aproximadamente). É a parte da curva de carga onde são registrados os maiores consumos de energia elétrica do dia.

Maior média de demanda, medida num intervalo de 60 segundos e verificada num determinado período de referência.

Demanda média requerida de uma instalação ou conjunto de instalações durante um determinado período de referência (relação entre a eletricidade gerada em MWh e o tempo de funcionamento das instalações).

Substância combustível sólida negra ou preto-amarronzada, formada pela decomposiçção parcial de matéria vegetal sem aceso ao ar.

Uma forma de carvão freqüentemente chamada de “hulha”, geralmente usado na produção de aço, caracterizado por baixo teor de matéria volátil, enxofre, cinza e baixo índice Hargrove (que indica ser carvão hulha, ou de matérias vegetais fossilizadas da época carbonífera) e alto valor calorífico, geralmente igual ou superior a 13.500 Btu/libra.. Obs.: 1 Btu = 1054,8 joules.

Carvão de idade geológica mais antiga do que o sub-betuminoso, com maior valor calorífico, menos enxofre, tipicamente mais material volátil e cinza do que o carvão sub-betuminoso. Usado para produção tanto de vapor quanto de eletricidade, bem como para produção de aço. O carvão metalúrgico costuma ser betuminoso, com um índice de inchamento livre maior do que 4,5 e com “divisões de mostrador por minuto” (uma medida da “fluidez”) maior do que 1.500 e às vezes superior a 20.000. O valor calorífico do carvão betuminoso tipicamente varia de 10.000 a 13.000 Btu/libra.

Carvão, geralmente betuminoso, aquecido em uma atmosfera sub-estequiométrica até que a matéria volátil do carvão seja liberada e o carvão passe pelo “estágio plástico” para se tornar coque metalúrgico, usado como insumo de carvão em uma siderúrgica integrada.

Carvão preto recente com alto conteúdo de unidade, entre 15 e 40 por cento em peso. Nos EUA o exemplo mais citado é o carvão da Bacia do Rio Power, encontrado em Wyoming e Montana. O valor calórico varia entre 7.000 até pouco mais de 9.000 Btu/libra. Esse tipo de carvão é considerado por muitos como tendo as maiores reservas mundiais em peso. Países como a Indonésia e Malásia têm mais carvão sub-betuminoso do que betuminoso. O valor do enxofre é tipicamente bem baixo, e a cinza é também geralmente baixa. A matéria volátil é geralmente alta, podendo passar de 40% do peso do carvão “recebido”.

Fato extraordinário ou irresistível, totalmente imprevisível ou irreconhecível conforme Artigo 1.058 do Código Civil Brasileiro.

Composta pela classe dos Agentes de Comercialização, dos Agentes Compradores de Quota-Parte de Itaipu, dos Consumidores Livres e dos Agentes de Exportação.

Composta pela classe dos Agentes de Geração e pela classe dos Agentes de Importação.

Demanda cobrada pela qual um consumidor paga mensalmente, independentemente do consumo efetivo. A cobrança da demanda é baseada na taxa de consumo de ponta durante um período cíclico (geralmente 12 meses). (EUA)

Um dispositivo que gera corrente elétrica contínua por meio de um processo eletroquímico. (EUA)

Órgão cuja função é conduzir a exploração das instalações de uma rede.

Lugar de onde são despachadas as usinas elétricas de um sistema. A partir de vários critérios de operação (segurança, custo, otimização, etc), são definidas quais as quantidades de energia que cada usina elétrica, pertencente ao sistema, deverá gerar para atender aos consumidores deste sistema.

Também chamada precipitação ácida ou deposição ácida, a chuva ácida é uma precipitação contendo quantidades prejudiciais de ácidos nítrico e sulfúrico, formados basicamente por óxidos de nitrogênio e enxofre liberados na atmosfera por ocasião da queima de combustíveis fósseis. Ela pode ser uma precipitação úmida (chuva, neve ou neblina) ou seca (gases absorvidos e matéria particulada, partículas de aerosol ou poeira). A chuva ácida tem um pH abaixo de 5,6. A chuva normal tem um pH em torno de 5,6, o que é levemente ácido. O termo pH é uma medida da acidez ou alcalinidade, variando de 0 até 14. Um valor 7 de pH é considerado neutro. Valores abaixo de 7 indicam maioir acidez, ao passo que acima disso indicam maior alcalinidade.

Combinação de uma ou mais turbinas a gás e a vapor numa usina de geração elétrica. Tecnologia de geração elétrica na qual a eletricidade é produzida também a partir de calor liberado na saída de uma ou mais turbinas a gás (combustão). Esse calor liberado é conduzido para uma caldeira convencional, ou para um gerador de vapor acionado por recuperação de calor, que fornece o vapor para utilização pela turbina a vapor, na produção de eletricidade. O termo ciclo combinado se refere, assim aos dois ciclos empregados para a geração de energia elétrica. Tal processo aumenta a eficiência da unidade de geração elétrica.

Período de tempo que cobre uma carga de ponta. (EUA)

O intervalo periódico regular usado por uma “concessionária” para ler os medidores de um usuário para fins de cobrança. Geralmente planeja-se ler os medidores mensal ou bi-mensalmente.

Impurezas consistindo em sílica, ferro, alumina e outros materiais não combustíveis contidos no carvão. A cinza aumenta o peso do carvão, aumenta o custo de manuseio e pode afetar suas características de queima. O teor de cinza é medido como um porcentual de peso do carvão, com base tomando por base o “recebido” ou “seco” (sem umidade, geralmente parte de uma análise de laboratório).

Um condutor ou sistema de condutores através dos quais flui corrente elétrica.

Grupo de consumidores com características similares (p.ex. residenciais, comerciais, industriais, etc.), identificados para fins de estabelecer uma taxa de serviço. (EUA)

Designação de grupos de consumidores para enquadramento do fornecimento de energia elétrica realizado a unidades de consumo, classificadas como: Residencial, Industrial, Comercial Serviços e Outras Atividades, Rural, Poder Público fundações de direito público, autarquias, órgãos da União, Estado ou Município, Iluminação Pública, Serviço Público (tração elétrica, água esgoto e saneamento), Consumo Próprio (prédios das concessionárias de serviço público de eletricidade, canteiros de obras, usinas).

A classificação, definida pelo proprietário da instalação, que especifica o nível de carga elétrica (geralmente expresso em megawatts ou outra unidade apropriada) que a instalação pode suportar ou resistir por curtos períodos de tempo.(EUA)

A capacidade inicial de uma peça de equipamento elétrico, como indicada na sua plaqueta. A capacidade efetiva pode variar com relação à nominal devido à idade (Tempo de Serviço) , desgaste, condições de manutenção ou ambientais.(EUA)

Classificações definidas pelo proprietário da instalação e que especificam o nível de carga elétrica (geralmente expresso em megawatts ou outras unidades apropriadas) que uma instalação pode suportar com os ciclos de demanda diários, sem perda de duração do equipamento ou instalação envolvidos. (EUA)

Breves referências a vários tipos de carvão, geralmente fazendo menção à idade do carvão, seu conteúdo de umidade relativa, valor calorífico e dureza.
Antracito
(Anthracite) – Uma forma de carvão freqüentemente chamada de “hulha”, geralmente usado na produção de aço, caracterizado por baixo teor de matéria volátil, enxofre, cinza e baixo índice Hargrove (que indica ser um carvão hulha) e alto valor calorífico, geralmente igual ou superior a 13.500 Btu/libra.
Betuminoso
(Bituminous) – De idade geológica mais antiga do que o carvão sub-betuminoso, com maior valor calorífico, mais matéria volátil e cinza do que aquele. Usado para produção de vapor e também de eletricidade, bem como produção de aço. O carvão metalúrgico geralmente é betuminoso, com índice de inchamento livre maior do que 4,5 e com “divisões de mostrador por minuto” (uma medida da “fluidez”) maior do que 1.500 e às vezes superior a 20.000. O valor calorífico do carvão betuminoso tipicamente varia de 10.000 a 13.

Os limites operacionais de uma instalação ou elemento de um sistema elétrico dentro de um conjunto de condições especificadas. (Vide Classificação Normal e Classificação de Emergência para mais informação. (EUA)

Uma cláusula em um contrato que prevê que a cobrança em um período estipulado não será menos do que uma quantia especificada. (EUA)

Previsão em um esquema tarifário para correção de uma conta de consumidor se o preço das (commodities) mercadorias ou o índice de preços destas variar com relação a um padrão especificado. (EUA)

Uma cláusula em um contrato de compra ou venda que permite correção do preço contratual em condições especificadas.(EUA)

Em contratos futuros, um procedimento de negociação straddle (opção de compra e venda), envolvendo o deslocamento de um mês de um straddle para um mês futuro, ao passo que mantém o mês do spread original do outro contrato.(EUA)

Uma cláusula contratual que estende o contrato para além do prazo inicial, talvez em uma base mês a mês ou ano a ano, até que uma das partes faça o necessário aviso de encerramento. (EUA)

Dispositivo contratual que obriga o comprador a pagar uma certa quantidade mínima de produto, levando ou não o comprador efetivamente aquela quantidade no período estipulado.

Um elemento do método de cobrança com duas partes, usado nas transações energéticas (o outro elemento é a Cobrança de Energia). A Cobrança de Capacidade, às vezes chamada Cobrança de Demanda, é baseada na quantidade de capacidade comprada ou demandada. A Cobrança de Capacidade costuma ser expressa em $/ kW-mês (kilowatt-mês). (EUA)

Um procedimento de cobrança para um conjunto de consumidores a cada dia útil, de forma que todos os consumidores sejam cobrados dentro de um período pré-determinado, como por exemplo um mês, dois meses, etc. (EUA)

A parte de Cobrança de Demanda da tarifa projetada para recuperar os custos associados com o nível de demanda do serviço particular e que será paga mesmo que não haja serviço exigido pelo consumidor; é uma taxa de reserva. Incluem-se na Cobrança de Demanda os custos relativos a capital e custo de operação e manutenção de geração, transmissão e distribuição. (EUA)

Aquela parte da cobrança do serviço elétrico baseada na energia elétrica (kWh) consumida ou cobrada. Cobrança ou Taxa de Commodity. (EUA)

Um meio de recuperar custos além da cobrança aos consumidores pela demanda ou energia elétrica (kWh) consumida. As cobranças são feitas diretamente à parte identificada, talvez independentemente de sua definição como consumidor. A cobrança direta traz um risco relativamente baixo de não recuperação dos custos de um gasoduto. (EUA)

Uma cobrança por unidade de serviço efetivamente entregue ao comprador. Comparar com COBRANÇA DE DEMANDA.(EUA)

Na negociação futura, liquidar uma posição vendida.(EUA)

Relação entre a vazão natural e a vazão média histórica, um determinado período e local. É expresso, normalmente, em percentagem.

(1)Qualquer dos vários processos que utilizam calor dissipado produzido pela geração de eletricidade para satisfazer necessidades térmicas, ou que transformam calor dissipado em eletricidade ou energia mecânica.(como nas usinas de ciclo combinado)

(2) O uso de uma única fonte combustível primária em máquina reversível ou turbina a gás para gerar tanto energia térmica quanto elétrica e otimizar a eficiência de combustão. A demanda predominante de energia pode ser elétrica ou térmica. Geralmente é termica, sendo a energia elétrica em excesso, se houver, transmitida para as linhas locais das companhias de energia elétrica.
(EUA)

Proprietário que possui um equipamento de geração que produz eletricidade e também uma outra forma de energia térmica útil (tal como calor ou vapor), usada para fins industriais, comerciais, de aquecimento ou de refrigeração. (EUA)

Uma estratégia de hedging. Compra de um cap simultâneo com a venda no pregão. Os colarinhos efetivamente congelam uma taxa de custos de empréstimo: o cap fixa uma taxa de empréstimo máxima possível para toda vigência do contrato, ao passo que o pregão estabelece uma taxa mínima para custos de empréstimo. Também chamada de Minimax.
Colarinho de Participação (Participating Collar) Diferentemente de um colarinho normal, que exige que o “hedger” abra mão do benefício de preços favoráveis em uma lado da faixa; um colarinho de participação permite ao “hedger” participar em uma parte da queda de preços abaixo do nível mais baixo da faixa. (EUA)

Equipamento usado para remover cinzas finas dos gases de combustão de uma caldeira antes da descarga na atmosfera. Coletores de partícula incluem precipitadores eletrostáticos, coletores mecânicos (ciclones), filtros de tecido (sacos) e purificadores úmidos. (EUA)

Altura vertical d’água em um reservatório acima da turbina. Em geral, quanto maior a coluna, maior a capacidade de geração de eletricidade.

Qualquer substância que possa ser queimada para produzir calor; também os materiais físseis em uma reação em cadeia para produzir calor.

Combustível adequado para gerar vapor ou água quente em aplicações de grandes indústrias ou “concessionária” de geração elétrica. (EUA)

Combustível como carvão, óleo cru ou gás natural, formado a partir de resíduos fósseis de material orgânico.

Materiais físseis enriquecidos em uma composição tal que, quando colocados em um reator nuclear, permitirão uma reação de fissão em cadeia auto-sustentada, produzindo calor de maneira controlada para uso do processo.

Um setor de usuários ou serviço definido como estabelecimentos de negócios não manufatureiros, incluindo hotéis, motéis, restaurantes, atacadistas, lojas de varejo e instituições de saúde, sociais e educacionais. Uma “concessionária” pode classificar de setor comercial todos os consumidores cuja demanda ou uso anual excede algum limite especificado. O limite pode ser fixado pela “concessionária” baseando-se no plano tarifário da mesma. (EUA)

Empresa Pública tem com os objetivos de: aumento da oferta de energia no curto prazo; garantia energética quanto aos riscos hidrológicos; assegurar a transição do novo modelo elétrico; garantir a infra-estrutura de energia elétrica para o desenvolvimento sócio-econômico.

Prazo de existência da CBEE até 30/06/2006

São de competência da CBEE: a aquisição, o arrendamento e a alienação de bens e direitos, a celebração de contratos e a prática de atos destinados a:
I – viabilização do aumento da capacidade de geração e da oferta de energia elétrica de qualquer fonte em curto prazo; e
II – superação da crise de energia elétrica e ao reequilíbrio de oferta e demanda de energia elétrica.

Agência dos EUA que precedeu a Comissão Regulamentadora Federal de Energia, criada por Lei do Congresso em 10 de junho de 1920 com base na Lei Federal de Energia Hídrica. Era originalmente encarregada de regulamentar as indústrias de energia elétrica e gás natural. A FPC foi fechada em 20 de setembro de 1977, quando o Ministério da Energia dos EUA foi criado. As funções da FPC foram divididas entre o Ministério da Energia e a Comissão Regulamentadora Federal de Energia, dos Estados Unidos da América. (EUA)

Agência regulamentadora semi-independente dentro do Ministério da Energia dos EUA com jurisdição sobre as vendas inter-estaduais de eletricidade, tarifas no atacado de eletricidade, licenciamento hidrelétrico, transmissão de gás natutal e o preço de serviços relacionados, tarifas de oleoduto e certificação de gasodutos. Com relação à indústria de gás natural, os princípios regulamentadores gerais da FERC estão definidos na Lei de Gás Natural (NGA), na Lei de Políticas de Gás Natural (NGPA) e na Lei de Desregulamentação de Boca de Poço de Gás Natural. (EUA)

Uma companhia que obtém a maior parte de suas receitas operacionais de gás natural a partir da operação de um sistema de distribuição de varejo e que não opera nenhum sistema de distribuição além de conexões eventuais dentro de seu próprio sistema ou com o sistema de outra companhia. (EUA)

Companhia que obtém a maior parte de suas receitas operacionais de gás natural com a operação de um sistema de transmissão do mesmo e/ou com vendas do duto principal para consumidores industriais. (EUA)

Uma empresa que obtém a maior parte de seus rendimentos com operações de um sistema de varejo para a entrega de eletricidade ou gás até o consumo final. (EUA)

Dispositivo mecânico móvel para controlar vazões em vertedouros, tomada d’água e dispositivos de descarga.

Seções de madeira, concreto e/ou aço, encaixadas na crista de um vertedouro, de tal modo que possam ser removidas. Pode ser usada para aumentar a capacidade de acumulação durante a época de estiagem e ser removida, basculada ou automaticamente rompida quando o nível d’água exceder a uma cota predeterminada. Essas comportas são geralmente destinadas para uso temporário, onde comportas permanentes não são justificáveis.

O valor do potencial hidrelétrico brasileiro é composto pela soma de três parcelas: o que está em operação, o que está em construção e o que está em inventariado – sendo que a parcela do inventariado inclui inventário, projetos de viabilidade e projetos básicos.

Fornecimento de (commodities) mercadorias (como energia) para necessidade futuras garantindo-se que estejam disponíveis quando necessário e que não haverá interrupção de serviço. (EUA)

Venda de uma (commodity) mercadoria em um único carregamento de curto prazo, inclusive de eletricidade ou gás, comprada para entrega dentro de um ano, geralmente em uma base interrompível ou do máximo esforço. Compras spot são geralmente feitas para cumprir uma certa parte dos requisitos de energia, atender necessidades imprevistas de energia ou tirar vantagem de preços baixos. (EUA)

A ação sobre um material que diminui seu volume à medida que aumenta a pressão a que está submetido. O gás natural geralmente é comprimido para ser transportado.

Distância máxima medida da barragem até a cabeceira do reservatório, seguindo a linha do centro do curso do rio principal, considerando-se o reservatório no nível normal operativo

O número de contratos em um dado ponto no tempo para o qual não há venda compensatória, comprador ou entrega contratual efetiva. (EUA)

Delegação para fins de prestação de serviço de competência da União, objeto de licitação estabelecida pelo Poder Concedente, formalizada via contrato de concessão.

Uma “concessionária” fornecedora de gás natural e algum outro serviço sob concessão (eletricidade, água, transporte, etc.). (EUA)

Uma empresa, pessoa, agência, autoridade ou outra entidade ou intrumento legal que possui e/ou opera equipamentos dentro dos Estados Unidos, seus territórios ou Porto Rico, para a geração, transmissão, distribuição ou venda de energia elétrica basicamente para uso do público e preenche os requisitos enumerados no Código de Regulamentações Federais dos EUA, Capítulo 18, Parte 141.
Não são consideradas “concessionárias” elétricas as instalações que se qualificam como cogeradores ou pequenos produtores de eletricidade conforme a Lei de Políticas Regulatórias de Instalações Públicas dos EUA (PURPA). (EUA)

Companhia “concessionária” que obtem a maior parte de seus rendimentos de venda na operações com gás natural. (EUA)

Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de energia elétrica.

O líquido que resulta quando um vapor está sujeito a resfriamento e/ou redução de pressão.

Medida da capacidade de um material conduzir/transmitir uma carga elétrica.

Conduto usado para transporte de água do reservatório para as turbinas de uma usina hidrelétrica.

Substância ou corpo, geralmente na forma de um fio, cabo ou barramento, que permite a passagem contínua de uma corrente elétrica através dele.

A junção física (p.ex. linhas de transmissão, transformadores, equipamentos de chaveamento, etc.) entre dois sistemas elétricos, permitindo a transferência de energia elétrica.

Grau em que o desempenho dos elementos de um sistema resulta na entrega de energia aos consumidores dentro de padrões aceitos e na quantidade desejada. O grau de confiabilidade pode ser medido pela freqüência, duração e magnitude dos efeitos adversos no serviço ao consumidor. (EUA)

Caracterização de discordância entre agentes a respeito da aplicação das Regras e/ou dos Procedimentos de Mercado ou de qualquer norma aplicável ao MAE

Qualquer agrupamento de unidades consumidoras, global ou parcial, de uma mesma área de concessão de distribuição, definido pela concessionária ou permissionária e aprovado pela ANEEL.

Estratégia de gerenciamento do Lado da Demanda (DMS) para reduzir os requisitos da capacidade de geração pela implementação de programas que estimulem os consumidores a reduzir sua carga durante muitas horas do ano. Exemplos incluem descontos por parte da “concessionária” e atividades compartilhadas de economia para a instalação de equipamentos, iluminação e máquinas elétricas mais eficientes, bem como material isolante térmico.
Condição decorrente do aumento de eficiência do uso, produção ou distribuição de energia.

Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar a concessionária o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso e de conexão ou de adesão, conforme cada caso.

Um indivíduo, empresa ou organização que compra serviço em uma localidade com uma classificação tarifária, um contrato ou uma programação.
Sendo o serviço fornecido em mais de uma localidade ou com mais de um plano tarifário, cada localidade e plano tarifário podem ser computados como um consumidor em separado. Vide CLASSE DE SERVIÇO. (EUA)

Consumidor que adquire energia de concessionária ou permissionária a cuja rede esteja conectado e segundo tarifas regulamentadas.

Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que assume a responsabilidade pelo pagamento das contas e pelas demais obrigações legais, regulamentares e contratuais derivadas da utilização, como usuário final, da energia elétrica.

Um consumidor que compra energia para consumo e não para revenda.(EUA)

Um consumidor para quem a demanda contratual está reservada e para quem o fornecedor está obrigado a fornecer o serviço. (EUA)

O consumidor industrial é geralmente definido como um estabelecimento de manufatura, construção, mineração, agricultura, pesca e silvicultura. (EUA)

Consumidor que pode optar pela compra de energia elétrica junto a qualquer fornecedor, conforme legislação e regulamentos específicos.(lei 9.074 de julho de 1995)

Quantidade de potência elétrica (kW) consumida num intervalo de tempo, sendo a unidade mais utilizada o (kWh) ou em pacotes de 1000 unidades (MWh).

Quociente entre o equivalente calorífico do combustível consumido e a quantidade de energia elétrica produzida no intervalo de tempo considerado.

Consumo de energia elétrica nas instalações elétricas auxiliares ou anexas, necessárias ao bom funcionamento da rede.

Energia elétrica usada na operação de uma usina. Esse total energético é subtraído da produção bruta de energia da usina; para fins de relatório, a produção de energia própria é registrada como um número líquido. A energia necessária para usinas de armazenamento bombeado é, por definição, subtraída e a produção de energia dessas usinas é então registrada como um número líquido. (EUA)

A CCC é uma espécie de fundo usado para cobrir os custos do uso de combustíveis fósseis (óleo diesel, por exemplo) para geração termelétrica nos sistemas Interligado e Isolado. A Conta é rateada entre todos os consumidores de energia elétrica do País.
Para isso, as distribuidoras de energia são obrigadas a recolher, mensalmente, sua cota, que, por força da legislação atual, tem que ser homologada pela Aneel. O valor da cota é proporcional ao mercado atendido por cada empresa. O desembolso que as distribuidoras fazem para bancar a Conta é repassado aos consumidores por meio das tarifas. Isso acontece por ocasião do reajuste tarifário anual das empresas.
A CCC é gerida pela Eletrobrás, empresa que determina a necessidade do uso de combustíveis fósseis para geração termelétrica com base num planejamento energético anual feito pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

Documento apresentado mensalmente a cada período de faturamento, à unidade consumidora, contendo os seguintes dados de forma genérica para exemplificar tanto unidades atendidas em baixa tensão, como, as em alta tensão: data de vencimento, data de leitura, código do cliente, consumo de energia ativa e reativa do mês, demanda máxima de potência registrada, fator de potência, histórico de consumo dos últimos 12 meses, espaço reservado para mensagens e informações, período de consumo, número do medidor, valor do tributo a ser recolhido, valor total a pagar, etc.

Uma cobrança que exige que o comprador pague o valor total de uma porcentagem estipulada de quantidades contratuais, quer aquela quantidade de serviço tenha sido ou não usada. (EUA)

Processo de apropriação e registro das transações com energia elétrica entre os agentes que participam do MAE, determinando, em intervalos temporais definidos, a situação de cada agente (comprador e/ou vendedor) na condição de credor ou devedor no referido no Mercado.

Uma situação em que um especialista de mercado conseguiu compensar exatamente as transações de swap de forma que não haja risco efetivo de mercado. (EUA)

Ou Valor Calórico, a soma de calor latente e calor sensível contidos em uma substância, acima do calor contido a uma temperatura e pressão especificadas, expresso em Btu ou calorias por unidade de volume ou peso.

Um possível evento para o qual são feitos preparativos. Tipicamente, a perda de capacidade geradora ou de um elemento de transmissão.

Um participante em uma transação de swap.(EUA)

Um contrato de negociação com promessa de comprar ou vender mercadorias ou valores padronizados em uma data futura ao preço fixado. Futuros são negociações de “papel” e envolvem lucro e perda nas promessas de entrega, não a posse da mercadoria efetiva. A principal diferença entre um contrato de futuro e um de entrega futura é que este é negociado à vista, ou de mercado a mercado, diariamente. Adicionalmente, o mercado futuro exige que todos seus participantes – tanto vendedores como compradores – exibam um seguro de desempenho da margem de venda.

Documento comercial resultante de acordo entre agentes do Mercado, tendo por objeto estabelecer preços e volumes para as transações de compra e venda de energia elétrica em intervalos temporais determinados

Contrato que prevê a obrigação de adquirir uma quantidade mínima de petróleo ou de gás natural (ou de qualquer outra forma de energia) por um preço fixado ou de efetuar um pagamento mesmo que certas quantidades não tenham sido adquiridas.

Instrumento contratual com cláusulas vinculadas às normas e regulamentos aprovados pela ANEEL, não podendo o conteúdo das mesmas ser modificado pela concessionária ou consumidor, a ser aceito ou rejeitado de forma integral.

Um contrato entre um fornecedor de energia e o comprador que referencia o preço que prevalece no nível geral. (EUA)

Instrumento contratual em que a concessionária e o consumidor responsável por unidade consumidora do Grupo “A” ajustam as características técnicas e as condições comerciais do fornecimento de energia elétrica.

Um contrato que adere a um conjunto estabelecido de normas com respeito a tamanho do contrato, preços de exercício, datas de término e outras condições. (EUA)

Instrumento contratual em que o consumidor livre ajusta com a concessionária as características técnicas e as condições de utilização do sistema elétrico local, conforme regulamentação específica.

Um compromisso de compra (longo prazo) ou venda (curto prazo) de um bem subjacente, em uma data especificada e a um preço especificado (conhecido como preço de exercício ou de entrega futura) na origem do contrato. (EUA)

Contrato futuro durante um dado período que não foi atendido devido a uma venda ou compra compensatória, ou uma entrega efetiva. (EUA)

Contratos de suprimento de energia celebrados entre empresas Geradoras e concessionárias Distribuidoras supridas. Os Contratos Iniciais de Compra e Venda de Energia Elétrica são validos até 2005, período de transição para o livre comércio de energia elétrica e substituiram os Contratos de Suprimento de Energia Elétrica conforme disposições da Lei No 9.648, de 27 de maio de 1998; do Decreto No 2.655, de 02 de junho de 1998, e das Resoluções ANEEL No 244, de 30 de julho de 1998, e ANEEL No 141, de 09 de junho de 1999

Controle de geração automático de unidades que são conjuntamente operadas por duas ou mais entidades. (EUA)

Controle dos ajustes de tensão de transmissão na saída reativa de um gerador e nos taps de transformador, e feito por capacitores e indutores comutativos nos sistemas de transmissão e distribuição.

Cláusula compromissória em que as partes se comprometem a submeter à Câmara de Arbitragem estabelecida pelo MAE, visando a solução definitiva de conflitos.

O processo pelo qual materiais orgânicos, tais como detritos de madeira ou lixo, são queimados para forncer energia diretamente ou gerar eletricidade, ou por meio do qual esses materiais são convertidos em gás sintético natural.

O processo de conversão da luz solar diretamente em energia elétrica, através do uso de células fotovoltaicas.

Alteração do serviço de energia do consumidor de algum tipo de combustível para o gás natural. O termo inclui o ajuste dos equipamentos do consumidor para um desempenho satisfatório com gás natural. (EUA)

Equipamento elétrico destinado a mudar certas propriedades de algumas grandezas elétricas como, por exemplo, a freqüência.

Uma substância carbonífera dura e seca, produzida pelo aquecimento de carvão a uma temperatura muito alta sem ar. O coque é usado no processo de fabricação de ferro e aço.

Um produto final, geralmente chamado de “produto de refugo” do processo de refinação do petróleo, que é o produto da refinaria depois que todos os destilados e óleos superiores foram separados do óleo cru, deixando um resíduo que tem a aparência de carvão e pode ser encontrado em vários tipos de coque de petróleo, dependendo do tamanho do produto final, incluindo coque “esponjoso”, “granulado” e “fluido”. O coque do petróleo pode ser calcinado para usos especiais, incluindo a produção de ânodos, ou pode ser queimado como combustível em vários processos, desde usinas energéticas até fornos de cimento, que são atualmente os maiores usuários de coque de petróleo. O produto geralmente possui alto teor de enxofre (embora haja exceções), e baixo teor de matéria volátil, cinzas e umidade. O valor calorífico é geralmente de 14.200 Btu/libra.

Um fluxo de elétrons em um condutor elétrico. Taxa de transporte da eletricidade, medida em ampères.

Tipo de corrente elétrica onde as cargas elétricas mudam o sentido de deslocamento em determinados intervalos de tempo.

Uma corrente periódica, cujo valor médio no período é nulo. A menos que expressamente especificado em contrário, o termo se refere a uma corrente que inverte sua direção a intervalos de tempo regularmente espaçados e com valores alternadamente positivos e negativos. Quase todas “concessionárias” elétricas geram eletricidade em c.a. porque ela pode ser facilmente transformada em tensões superiores ou inferiores.

Tipo de corrente elétrica onde as cargas elétricas deslocam-se sempre no mesmo sentido.

Uma corrente elétrica que flui em uma única direção com magnitude que não varia ou com apenas pouca variação.

A tendência da eletricidade fluir pelo caminho de menor resistência, que pode não ser necessariamente o mesmo desejado no contrato entre duas empresas de transmissão. Se a energia vendida ao longo de um trajeto contratual utilizar um encaminhamento físico diferente, o fluxo de energia pode interferir com o controle dos sistemas que desconheciam a transferência de energia contratual. (EUA)

(1)Um terceiro que tem lucro pelo estabelecimento de uma transação entre um Vendedor e Comprador, sem jamais ser o proprietário.

(2)Um dos diferentes agentes intermediários (middlemen) que podem representar o Comprador ou o Vendedor. Sua função principal é colocá-los em contato. O corretor não estabelece preços nem condições de venda; recebe comissões.(Michaelis)

No contexto da negociação futura, um membro da bolsa que negocia no pregão de uma bolsa de (commodities) mercadorias.

Remoção de demanda pré-selecionada de consumidor de um sistema energético, devido à ocorrência de uma condição anormal, em um esforço para manter a integridade do sistema e minimizar quedas para todos consumidores. (EUA)

Um critério de operação do sistema que estipula que o mesmo consiga sobreviver à perda de qualquer elemento isolado (gerador, linha, transformador, chave, etc.), sem qualquer perda crítica de função e condição de sobrecarga ou alarme. (EUA)

Gráfico que mostra a relação entre a cota do nível d’água em um reservatório(ordenada) e a área correspondente (abcissa).

Gráfico que mostra a relação entre a cota do nível d’água em um reservatório (ordenada) e o volume correspondente (abcissa).

Uma representação gráfica do nível de armazenagem de um reservatório de água de superfície em várias épocas do ano, em condições críticas de vazão. A curva serve como guia para usar a água armazenada, indicando o nível no qual a armazenagem se tornaria insuficiente para atender cargas firmes de energia.(EUA)

Uma curva de energia versus tempo, mostrando o nível de uma carga para cada período coberto. (EUA)

Uma curva de cargas, desenhada em ordem decrescente de magnitude, contra intervalos de tempo de um período especificado. A curva indica o período em que a carga esteve acima de certa magnitude. As curvas de duração de carga são perfis de demanda do sistema que podem ser desenhadas para períodos especificados (p.ex. diária, mensal ou anualmente). As coordenadas podem ser quantidades absolutas ou porcentagens.(EUA)

Uma Curva de Futuro é a seqüência de ganhos futuros correspondente às taxas de referência flutuantes em um swap.

A quantia pela qual uma propriedade ou bens ativos são registrados na contabilidade de uma companhia sem deduzir a depreciação, amortização ou vários outros itens.

A média ponderada do custo de várias fontes de capital, geralmente consistindo em valores mobiliários relevantes, tais como dívida hipotecária, ações preferenciais, ações comuns, etc. e lucros retidos.

Um custo incluído no custo total do serviço alocado a classes de consumidores com base nos direitos de serviço, ao invés do uso efetivo. (EUA)

Custo relativo ao ressarcimento, por restrições de operação, efetuado às unidades geradoras cuja operação difere do despacho definido no planejamento da operação otimizada dos recursos dos sistemas interligados.

Valor presente do custo de um recurso, incluindo capital, custos financeiros e operacionais, convertido em um fluxo de pagamentos anuais iguais. (EUA)

A quantidade total de dinheiro, incluindo o retorno sobre capital investido, custos de operação e manutenção, custos administrativos, impostos e despesa de depreciação, para produzir o serviço de “concessionária”. O custo de serviço tradicional de “concessionária” pode ser expresso como Custos Operacionais + Impostos + (Taxa de Retorno x[Custo da usina – Depreciação]).(EUA)

Custo histórico de todas instalações no sistema de fornecimento elétrico ou de gás.(EUA)

Custo associado ao investimento de capital tal como equipamentos, custos indiretos, impostos territoriais; qualquer custo incluído no custo do serviço que não tenda a flutuar com a quantidade de energia produzida. (EUA)

(1)Variação nos custos totais quando a saída aumenta ou diminui de um incremento, ou varia uma porção da saída, para a qual os custos podem ser determinados com exatidão. Geralmente calculado como variação no custo dividido pela variação no volume (por exemplo centavos por Mcf); custo marginal.

(2)Termo equivalente a custo marginal (marginal cost). É a alteração no custo total em conseqüência do acréscimo ou decréscimo de uma unidade de produto, ou alteração nos fatores que afetam o custo, como estilo, tamanho etc. Quase sempre reflete a escolha de uma alternativa.(Michaelis) (EUA)

Custo incorrido pela produção ou compra da próxima unidade energética disponível (gás, eletricidade, óleo, carvão, etc.).(EUA)

(1)Aumento ou diminuição dos custos totais causado pelo aumento ou diminuição de uma unidade na produção.(EUA)

(2) Acréscimo ou decréscimo no custo total, com uma pequena variação na produção, como uma unidade adicional. É de grande importância para a determinação da quantidade que uma empresa decide produzir. Relaciona-se a custo incremental (incremental cost).(Michaelis)

Todos custos variáveis de produção.(EUA)

Custo por unidade de energia produzida para atender a um acréscimo de carga no sistema.

O custo de produção de um kWh de eletricidade entregue no sistema de transmissão, porém não considerando o custo através deste sistema.(EUA)

Custo que não esteja associado com o investimento de capital, que não varia com a operação, tal como manutenção de equipamento e mão-de-obra. (EUA)

Os custos totais incorridos na produção de energia, excluindo custos fixos incorridos independentemente do recurso operar ou não. Os custos variáveis geralmente incluem combustível, manutenção e mão-de-obra adicional. (USA)

Vide CUSTOS, ADMINISTRATIVOS E GERAIS

Custos que surgem devido ao redespacho de um sistema devido a restrições de transmissão. (EUA)

Os custos diretamente relacionados com o atendimento de um consumidor, independentemente do volume de venda, tais como leitura de medidor, cobrança e taxas fixas relativas ao investimento mínimo necessário para atender um consumidor.

Uma ampla classe de despesas que são parte do custo de serviço de uma companhia “concessionária” (p.ex. produção, armazenagem, terminais, processamento, transmissão, distribuição, contas de consumidor, serviço ao consumidor, vendas, administração e geral).

Um sub-conjunto das despesas de operação e manutenção que são parte do custo de serviço de uma companhia “concessionária” (p. ex. salários, material e despesas de escritório, serviços externos, perdas e danos).

Todos custos associados com a unidade incremental de menor custo, incluindo custos variáveis de produção, O&M fixos e custos de capital.

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