O elevado endividamento da Cemig, que ao final do primeiro trimestre do ano alcançou 4,25 vezes a relação entre a dívida líquida ante o resultado operacional medido pelo ebitda (antes de juros, impostos, depreciação e amortização) deverá levar a companhia mineira a buscar atuação em seu core business que é geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia. Com a meta de reduzir o indicador para algo abaixo de duas vezes, a empresa está buscando desinvestimentos ou sócios que são operadores em áreas diferentes dessas que foram delineadas pelo presidente da companhia, Mauro Borges.
Cemig projeta vender ativos fora de GTDC
Presidente da companhia afirmou que o foco está em atividades ligadas à energia elétrica e que poderá se desfazer de outros negócios ou vender o controle
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