O Conselho de Administração da Tractebel Energia anunciou nesta terça-feira, 31 de março, o nome de Eduardo Sattamini, atual diretor Financeiro e de Relações com Investidores da companhia, para o cargo de diretor presidente. Sattamini vai suceder Manoel Arlindo Zaroni Torres, que esteve nos últimos 17 anos à frente da maior empresa privada de geração de energia do Brasil. Zaroni permanecerá no exercício de sua atual função até 30 de junho.
“Agradeço a confiança dos acionistas, o apoio do Conselho de Administração da companhia, a parceria dos diretores e o trabalho e dedicação de toda a equipe, que nesses 17 anos estiveram ao meu lado, construindo essa empresa, que está no topo do ranking do setor elétrico privado”, disse Zaroni.
“Eu me sinto preparado e motivado para liderar a Tractebel Energia nesta nova fase da companhia”, declarou Sattamini. O executivo lembrou setor elétrico brasileiro está passando por profundas mudanças, com uma tendência mundial de desenvolvimento de energias renováveis e uma matriz energética mais dinâmica e próxima do consumidor final, e que a Tractebel Energia está acompanhando e se antecipando a estas mudanças. “Temos aumentado a nossa presença no setor eólico e solar e ingressamos este ano no segmento de geração distribuída fotovoltaica", disse o novo presidente.
Para Maurício Bähr, CEO da ENGIE no Brasil e presidente do Conselho de Administração da Tractebel Energia, Manoel Zaroni exerceu nesses últimos anos uma grande contribuição para a companhia como também para o setor elétrico. “Eduardo Sattamini reúne competência e motivação necessárias para continuar liderando a companhia nesta trajetória de sucesso e prepará-la para os desafios e oportunidades que a descentralização da geração, a descarbonização da matriz energética e a digitalização trarão ao setor elétrico”, afirmou Bähr.
Desde sua aquisição em 1998, a Tractebel Energia cresceu passando a ser a maior empresa do setor elétrico brasileiro em valor de mercado. A companhia saltou de 3.719 MW, em 1999, para os atuais 8.765 MW de capacidade instalada, sendo 85% provenientes de fontes renováveis. Este portfólio é composto por 28 usinas espalhadas pelas diferentes regiões do Brasil.