A GE concluiu o processo de nacionalização de seus inversores que atendem aos setores solar e eólico que agora atendem as regras do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social de conteúdo local. A nacionalização do inversor para o setor eólico atendeu uma demanda específica da divisão GE Wind e agora a empresa abriu a possibilidade de que poderá fazer o mesmo com outros equipamentos de acordo com a demanda do mercado, já que a cadeia de suprimentos é classificada pela empresa ainda como incipiente. Por sua vez, o inversor para o mercado solar é um equipamento universal e poderá ser vendido para qualquer cliente que esteja neste segmento de mercado não somente no Brasil mas, em outros países também.
Outra justificativa para produzir os inversores segundo as regras do BNDES é a perspectiva de crescimento dessas duas fontes na matriz elétrica nacional. A GE argumenta que o setor de renováveis no Brasil deverá se expandir fortemente e utiliza dados das associações de que até 2024 a solar poderá responder por 4% da capacidade de geração nacional e a eólica até 2020 será a segunda maior em potência instalada com 12% da produção total.