A necessidade de contratação de energia de reserva para garantir a segurança do sistema não é consenso entre os agentes do setor elétrico. Enquanto geradores de fonte alternativa defendem a realização de certames periódicos, grandes consumidores industriais apontam o custo crescente desses contratos. Estimativas feitas pela Abrace, a partir de informações disponíveis de todos os leilões realizados nos últimos anos, mostram que ao fim de 2016 a energia de reserva vai somar 2,7 GW médios a um custo fixo de R$ 4,52 bilhões. Ao término de 2019, serão em torno de 4,0 GW médios, com custo fixo de aproximadamente R$ 8,59 bilhões, sem considerar a contratação de Angra 3 nessa modalidade, que tem custo anual estimado de R$ 2,2 bilhões.
Indústria questiona custos crescentes da energia de reserva
Abrace calcula que os custos fixos devem passar de R$ 4,5 bi em 2016 para R$ 8,6 bi em 2019, e podem atingir R$10 bi/ano
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