O Ministério de Minas e Energia aprovou o enquadramento ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura de cinco usinas do complexo eólico Ventos de São Vicente, localizado no município de Curral Novo do Piauí, no Estado do Piauí. As EOLs Ventos de São Vicente 8 (30 MW), Ventos de São Vicente 9 (29,9 MW), Ventos de São Vicente 10 (29,9 MW), Ventos de São Vicente 11 (29,9 MW) e Ventos de São Vicente 13 (29,9 MW), serão construídas de 1º de março de 2017 até 1º de janeiro de 2018. As EOLs irão custar, sem a incidência de impostos, R$ 767,5 milhões.
As eólicas EOL Aura Lagoa do Barro 02 e Aura Lagoa do Barro 05, pertencentes ao complexo eólico Aura Lagoa do Barro, também se enquadraram ao Reidi. A implantação dos projetos será compreendida durante o período de 1º de janeiro de 2016 até 28 de dezembro de 2018. Na EOL Aura Lagoa do Barro 2 será investido, sem a incidência de impostos, um total de R$ 99,7 milhões. Já na Aura Lagoa do Barro 5, serão gastos, também sem a incidência de impostos, R$ 88,6 milhões.
O projeto da EOL Campo Largo VI (29,37 MW), localizada no município de Sento Sé, no estado da Bahia, e de titularidade da empresa CLWP Eólica Parque VI, também foi enquadrado no Reidi. A usina será implantada durante o período de 1º de agosto de 2016 até 1º de janeiro de 2019 e, custará sem a incidência de impostos, R$ 126,6 milhões. Outra eólica que também se enquadrou foi a EOL Ventos do Norte 13 (30 MW), localizada no município de Paulino Neves, no Maranhão e de titularidade da Delta 3 VI Energia S.A. O período das obras está previsto durante 1º de setembro de 2015 até 31 de dezembro de 2017 e, será investido um total, sem a incidência de imposto, de R$ 171,2 milhões.
Também foi enquadrado no Reidi o projeto fotovoltaico da empresa Angico Energias Renováveis, UFV Angico I (27 MW). Localizado no município de Malta, na Paraíba, o projeto tem previsão de conclusão durante o período de 30 de agosto de 2016 até 1º de agosto de 2017. Para a sua realização, será investido um total, sem a incidência de impostos, de R$ 139,4 milhões.
O Projeto de Reforços na Subestação Votuporanga II, da CTEEP, localizado no município de Votuporanga, em São Paulo, também foi enquadrado no Reidi pelo MME. Será investido sem a incidência de impostos o valor de R$ 6,3 milhões e, as obras serão executadas durante 30 de março de 2016 até 30 de dezembro de 2017. Outro projeto que também foi enquadrado no Reidi foi o de Reforços na Subestação Sarandi, da Copel, localizado no município de Sarandi, no Paraná. As obras serão realizadas durante o período de 15 de abril de 2016 até 15 de outubro de 2018 e, será investido, sem a incidência de impostos, um total de R$ 13,6 milhões.