A CPFL Piratininga investiu R$ 10,9 milhões no primeiro semestre do ano na Baixada Santista, litoral de São Paulo. A concessionária, responsável pelo atendimento de aproximadamente 1,68 milhão de clientes em 27 municípios, executou obras para reforço, expansão e manutenção da rede elétrica local, tornando mais robusto e confiável o sistema elétrico da região.
 
Em linhas gerais, a Baixada Santista recebeu investimentos na ampliação das redes secundária e primária, substituição de equipamentos, readequação de subestações e no suporte ao crescimento do mercado. Os projetos preparam o sistema elétrico local para o aumento futuro da demanda por energia tanto do parque industrial quanto do consumo das classes comercial e residencial, além de tornar a rede mais resistente aos fatores climáticos.
 
Do montante total, a CPFL Piratininga destinou R$ 3,1 milhões na execução de projetos que viabilizam a expansão do mercado consumidor e do número de clientes. Destaque para os R$ 1,4 milhão destinados à instalação de medidores para baixa, média e alta tensão, viabilizando a conexão de novos consumidores residenciais, industriais e estabelecimentos comerciais. A empresa investiu outros R$ 612 mil adicionais no aumento de capacidade de subestações e linhas de transmissão e na readequação das redes de distribuição.
 
Outra parcela importante dos investimentos da concessionária, no valor de R$ 3,1 milhões, foi aplicada na melhoria do sistema elétrico da região. Os aportes nas redes primária e secundária somaram R$ 2,4 milhões, proporcionando mais confiabilidade ao fornecimento de energia elétrica para os consumidores da Baixada Santista. Por sua vez, os investimentos em manutenção da rede elétrica da Baixada Santista consumiram R$ 1,65 milhão, dos quais R$ 532 mil na substituição de transformadores avariados. Além disso, a CPFL Piratininga realizou manutenção em subestações, linhas de transmissão e na rede de distribuição, em ações programadas ou emergenciais.
 
“Com estes investimentos, reforçamos o nosso compromisso de levar aos consumidores o melhor serviço de fornecimento de energia elétrica, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico e o bem-estar da população da região”, afirma o presidente da CPFL Piratininga, Carlos Zamboni Neto. De janeiro a março de 2016, a CPFL Piratininga investiu R$ 33,38 milhões na rede elétrica dos 27 municípios de sua área de concessão.
 
Qualidade –  O investimento na rede elétrica impacta diretamente na qualidade do serviço. Ao adotar fios e cabos de rede mais modernos e fortes, a rede se torna menos susceptível à interferência de fatores externos, como queda de árvores e galhos, colisões de veículos e objetos lançados contra os cabos pela força dos ventos, que representam 2/3 das interrupções de energia. Além disso, os investimentos também ampliam a capacidade do sistema elétrico para dar suporte ao crescimento econômico das cidades que, em termos de infraestrutura energética, estão sendo preparadas para o aumento do consumo de energia nas próximas décadas.
 
Para a Agência Nacional de Energia Elétrica, órgão que regulamenta o setor elétrico brasileiro, a CPFL Piratininga é uma das melhores distribuidoras de energia do Brasil, se levados em consideração os índices de continuidade DEC e FEC.  Em média, o cliente da CPFL Piratininga ficou 7,25 horas sem energia (DEC) em 2015, o melhor indicador entre as grandes distribuidoras brasileiras. Já a quantidades de vezes que o consumidor ficou sem energia (FEC), na média, foi de 4,31 vezes no ano passado, o melhor índice brasileiro. Para ter uma base de comparação, os consumidores brasileiros ficaram, na média, 17,61 horas sem energia em 2015 e o FEC foi de 9,94 vezes.