O nível de alavancagem da Copel encerrou o segundo trimestre do ano em uma relação de 2,3 vezes o resultado ebitda (antes de juros, impostos depreciação e amortização) sobre a dívida líquida da empresa. Esse resultado foi influenciado diretamente pelo reconhecimento de dois fatores não recorrentes, os R$ 978 milhões referentes ao montante do RBSE que ainda não foi homologado pela Aneel e R$ 193 milhões de reversão de provisão de Cofins. Considerados esses valores o ebitda da empresa ficaria em R$ 540,8 milhões ante o registrado oficialmente de R$ 1,5 bilhão, o que elevaria o endividamento da estatal a 3,2 vezes, um patamar próximo dos 3,5 de limite de covenants financeiros.
Copel está confiante que reduzirá alavancagem apenas com seu fluxo de caixa
Indicador de endividamento estaria em 3,3 vezes ao se desconsiderar efeitos não recorrentes como indenização de RBSE e reversão de provisão de Cofins
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