A Copel se mostrou tranquila com a questão do impacto financeiro que o atraso nas obras da UHE Colíder pode ter até sua operação comercial, prevista para junho de 2017 na unidade 1 até setembro para a terceira turbina do projeto. Com a perspectiva de que o PLD deverá se comportar dentro da normalidade, sem disparadas em seu valor, os custos adicionais que a empresa teria não serão representativos até que comece a entregar a energia para as distribuidoras com quem a Copel-GT tem contratos. A central foi arrematada pela empresa no A-5 de 2010 e a previsão é de que a usina fique totalmente pronta em outubro de 2017.
Copel não deverá ter impactos financeiros com atraso de Colider
Preço do PLD está abaixo do valor de venda da energia da usina e deverá se manter nessa situação até que comece a operar, em junho de 2017
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