A térmica de Cuiabá está em negociações com a Argentina para o fornecimento firme de até 480 MW. O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico, Luiz Eduardo Barata, explicou que, apesar de firme, o contrato será totalmente interruptível. "É um acordo bilateral, no qual a geração depende da disponibilidade do gás", explicou.

Atualmente, a térmica que pertence a JBS, conseguiu um fornecimento de gás da Bolívia, através do Gasbol, que propicia o acordo com o país vizinho. "O acordo está em processo final, mas depende de portaria do Governo", comentou. Ele acredita que em mais uma semana a situação deve se resolver.