A cadeia de fornecedores de equipamentos para o setor eólico no Brasil é o elo mais frágil do setor. Existe uma ameaça de que se não houver a retomada da contratação de energia proveniente da força dos ventos em 2017 os cerca de mil fornecedores de produtos e serviços para os fabricantes de aerogeradores no país correm risco e, consequentemente toda a cadeia de produção. Essa necessidade é de cerca de 3 GW ao ano, o que representaria um volume médio de 500 MW para os seis fabricantes instalados por aqui.
Existe risco de ruptura da cadeia de fornecedores eólicos, alerta Gamesa
Falta de contratação no ritmo adequado para os fornecedores dos fabricantes de aerogeradores poderá criar problema em todo o setor
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