A AES Tietê Energia manteve uma parcela de 5% de sua energia assegurada livre para se proteger do GSF neste ano. A empresa, que possui toda a sua energia no ACL, vê como necessária a alteração dos modelos de risco que começarão a ser implementados pelo governo em 2017 com alteração dos parâmetros alfa e lambda do CVaR até alcançar a SAR em 2018. Até porque a matriz vem mudando seu perfil com a inserção de novas fontes renováveis e tem que refletir a mudança, que ultrapassa o conceito de ser um sistema hidrotérmico.
Alteração do risco é importante para refletir mudança da matriz, avalia AES Tietê
Diretor presidente da companhia diz que o sistema brasileiro já não possui mais a característica de ser hidrotérmico
Entenda melhor o assunto
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