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A proposta de orçamento do Operador Nacional do Sistema Elétrico para 2017 é de R$ 649 milhões, valor 6,05% maior que o aprovado para 2016. Desse total, R$ 605 milhões são referentes a despesas operacionais, R$ 37,5 milhões ao Plano de Ação e R$ 6,5 milhões a Aquisições e Benfeitorias.

Motivo de polêmica nos últimos anos, os gastos do operador são mantidos majoritariamente pelos usuários do sistema de transmissão, que devem custear no ano que vem R$ 622 milhões resultantes do pagamento de encargos. A contribuição dos associados será de R$ 18,7 milhões, e estão previstos ainda R$ 7 milhões do Banco Mundial para Projeto Meta e em torno de R$ 1,4 milhão de outras receitas.

O orçamento entrará em audiência pública na página da Agência Nacional de Energia Elétrica nesta quinta-feira, 24 de novembro, e permanecerá disponível para contribuições até 7 de dezembro. No item despesas operacionais, o que mais vai pesar é o pagamento de pessoal, que representa 55,33% dos gastos do ONS, ou R$ 359,2 milhões. Serviços de terceiros têm previsão de 111,7 milhões, ou 17,21%  do total; enquanto para arrendamento e aluguéis de imóveis  a dotação é de R$ 29 milhões, ou 4,50%. O Plano de Ação está estimado em R$ 37,5 milhões. Do total previsto, R$ 8,918 milhões são para custeio e R$ 28,6 milhões para investimento.