A CPFL Piratininga investiu este ano, até setembro, R$ 12,7 milhões em Sorocaba e R$ 7,4 milhões em Santos. A concessionária realizou obras de suporte ao crescimento de mercado, aumento da capacidade de subestações e linhas de transmissão, adequação, manutenção e expansão de redes, tornando mais robusto, seguro e confiável o sistema elétrico e melhorando o nível de conforto de seus clientes.

Do montante investido pela concessionária na cidade de Sorocaba, cerca de R$ 6,7 milhões foram destinados aos projetos que viabilizam o atendimento ao cliente e o crescimento do mercado, por meio da ampliação da extensão das redes elétricas e a instalação de novos medidores para consumidores residenciais, comerciais e industriais. Já em Santos, essa área recebeu investimentos a cerca de R$ 2,3 milhões. Ao final de setembro, 281,6 mil clientes eram atendidos pela CPFL Piratininga em Sorocaba, e 216,971 mil em Santos.

Em linhas gerais, Santos e Sorocaba receberam investimentos para a ampliação de suas redes elétricas secundária e primária, substituição de equipamentos, readequação de subestações e no suporte ao crescimento do mercado. Esses projetos deixam o sistema elétrico das cidades preparados para o aumento futuro da demanda por energia tanto do parque industrial quanto no consumo das classes comercial e residencial.

O presidente da CPFL Piratininga, Carlos Zamboni Neto, diz que a realização desses investimentos revela o compromisso da distribuidora. "As obras realizadas trarão mais qualidade e continuidade no fornecimento de energia para todos os clientes. Além disso, o papel da CPFL é manter uma infraestrutura preparada para responder à necessidade de crescimento e o desenvolvimento das cidades da sua área de concessão", afirma.

Os investimentos realizados contribuem para que a CPFL Piratininga tenha os melhores indicadores de continuidade no fornecimento de energia do País, segundo o ranking da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Em média, os clientes da concessionária ficam 7,25 horas sem energia durante o ano, o menor índice de interrupção do Brasil, de acordo com o regulador. A frequência das interrupções é de 4,31 vezes, também o mais baixo do país.