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A Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia Elétrica propôs a reabertura da discussão sobre os valores mínimo e máximo do Preço de Liquidação das Diferenças, no primeiro semestre do ano que vem. “A gente está passando um momento interessante em que o ministério está discutindo tanto a governança do PLD quanto o aprimoramento, seja da aversão a risco, seja do custo do déficit, no sentido de melhorar o sinal de preço. Então, acho que é o momento oportuno também, de uma forma antecipada, de forma a dar previsibilidade ao mercado e também evitar posições conjunturais dos agentes, de rediscutir os valores mínimo e principalmente o teto do PLD”, justificou o diretor técnico da Abraceel, Alexandre Lopes, ao apresentar a sugestão à diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica.
Lopes argumentou que não faz sentido calibrar bem o termômetro de preços com a metodologia CVaR (Valor Condicionado a um dado Risco) e a com a própria SAR (Superfície de Aversão a Risco), e não rever também os limites mínimo e máximo do preço de referência do mercado de curto prazo. O diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, respondeu que a revisão do PLD max não está na agenda regulatória, mas o pedido será analisado pela agência, que vai se posicionar oportunamente sobre o assunto.