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Segundo do diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Cesp, Almir Martins, o departamento jurídico da empresa tem buscado minimizar os impactos financeiros dessas ações contra Porto Primavera. A estratégia é levar os processos para esferas superiores em Brasília. “Temos enfrentando muitas derrotas na Justiça do Mato Grosso do Sul…. temos como estratégia levar as ações até Brasília para tentar conseguir um resultado positivo”, disse o executivo nesta terça-feira, 13 de dezembro, em reunião com investidores e analistas de mercado, em São Paulo.
Há ainda 2.241 ações consideradas pela empresa como “possíveis” de perda, que podem resultar em um impacto financeiro negativo de R$ 4,47 bilhões. Martins explicou que esse número, porém, será reduzido em R$ 1 bilhão porque a empresa ganhou recentemente uma ação movida por uma mineradora. Por outro lado, a empresa perdeu em todas as instâncias uma ação movida por um sindicado de São Paulo e terá que pagar em 14 parcelas, começando agora em dezembro, R$ 169 milhões. Outras 614 ações conta a companhia, ou R$ 4,8 bilhões, têm chances “remotas” de se obter sucesso e não preocupam a geradora. Martins informou que a Cesp tem provisionado recursos financeiros para realizar o pagamento de todas as ações.