De janeiro a setembro deste ano, a CPFL Paulista investiu R$ 14 milhões em ampliação, manutenção do sistema elétrico e atendimento da necessidade de clientes e crescimento de mercado em Barretos.

No período, a maior parte dos recursos, R$ 10,5 milhões, foram aplicados em projetos que dão suporte ao crescimento do mercado. A companhia destinou R$ 9,4 milhões no aumento da capacidade de subestações e linhas de transmissão no município. Os valores estão sendo aplicados nas obras de ampliação da subestação Minerva e de construção do segundo circuito da linha de transmissão Usina Porto Colômbia – Barretos, projetos que ampliam a capacidade energética da região.

Outros R$ 2,3 milhões foram aplicados em projetos viabilizam a expansão do mercado consumidor e do número de consumidores. Os investimentos relacionados à ligação de novos clientes por meio da ampliação de rede somaram R$ 1,2 milhão no período. Já os aportes para a instalação de novos medidores para consumidores residenciais e pequenos estabelecimentos comerciais totalizaram R$ 670 mil. Ao final de setembro, a CPFL Paulista atendia 49,933 mil clientes em Barretos, ante os 48,587 mil em dezembro de 2015.

A distribuidora ainda destinou R$ 1 milhão na manutenção do sistema, linha que consumiu R$ 584 mil, e em melhorias na rede elétrica, o que recebeu R$ 439,5 mil em investimentos. Esses recursos foram aplicados em manutenções programadas e emergenciais, substituição de transformadores avariados, melhoramentos nas redes primária secundária, entre outros projetos.

O presidente da CPFL Paulista, Carlos Zamboni Neto, afirma que a realização dos investimentos em Barretos mostra o compromisso da distribuidora com os seus municípios atendidos. “As obras realizadas trarão mais qualidade e continuidade no fornecimento de energia para todos os clientes. Além disso, o papel da CPFL é manter uma infraestrutura preparada para responder à necessidade de crescimento e o desenvolvimento das cidades onde atua”, esclarece. A CPFL Paulista tem o segundo menor índice de interrupção no fornecimento de energia do País, com 7,74 horas na média do ano, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).