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Tendo como uma das metas principais a transparência na condução da regulação, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis deve adotar o mesmo rito que já é usado pela Agência Nacional de Energia Elétrica, o da transmissão de reunião da diretoria através da internet. Na posse dos diretores Décio Odone e Felipe Kury, realizada na última quinta-feira, 12 de janeiro, no Rio de Janeiro, Kury revelou que o tema já está na pauta de discussão. “A tecnologia além de dar agilidade, dá transparência e essa é uma busca incessante”, afirma o diretor.

Kury, que tem formação de engenheiro eletricista, acumula passagens por empresas de tecnologia, como a IBM e a Microsoft. Ele quer mais automatização na ANP e identificar as tecnologias mais modernas que podem ser usadas na agência. No discurso de posse, ele ressaltou que a regulação deve ser um ato de previsibilidade, de modo a garantir a segurança jurídica. Ele coloca como desafio constante a harmonização dos interesses no setor.

Já Oddone, que vai ocupar a diretoria-geral da agência e também é engenheiro eletricista, mas com carreira na Petrobras e na Prumo Logística, quis assegurar que o país vive uma nova orientação para a atração de investimentos e diálogo. Ele pretende dar mais agilidade aos trabalhos da ANP. Equilíbrio e adaptabilidade são palavras que deverão estar no norteamento das ações. “Ainda discutimos questões dos anos 50 no petróleo, não somos capazes de tratá-las de forma pragmática”, salientou.