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A geradora de energia elétrica Eneva renegociou uma dívida de R$ 735 milhões que venceria neste mês, prorrogando o pagamento para janeiro de 2019 e mantendo o custo de CDI + 3,0% ao ano. Segundo o gerente de Tesouraria da companhia, Marcelo Carvalho, a dívida faz parte de empréstimos-ponte contraídos com os bancos Bradesco (R$ 335 milhões) e Caixa Econômica Federal (R$ 400 milhões) pera financiar a construção da termelétrica Parnaíba II. O objetivo da rolagem, explicou Carvalho, é ganhar tempo para buscar, no futuro, um custo mais baixo para trocar essa dívida por um empréstimo de longo prazo.

Em nota divulgada na última sexta-feira, 13 de janeiro, diretor vice-presidente e de Relações com Investidores da Eneva, Pedro Zinner, disse que essa renegociação representou um importante passo na otimização da estrutura de capital da companhia e a oportunidade de construir uma nova estratégia de financiamento de longo prazo para a usina. Com capacidade de 519 MW e gerando energia a partir do gás natural, a UTE Parnaíba II iniciou operação em julho de 2016 e está localizada em Santo Antônio dos Lopes, no estado do Maranhão.