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A empresa brasileira de engenharia consultiva Leme Engenharia passa a adotar o mesmo nome da sua controladora Tractebel, um dos principais players mundiais de engenharia consultiva, com sede na Bélgica. Segundo a empresa, a mudança de nome faz parte de um projeto de unificação da marca Tractebel em todo o mundo. Com projetos em mais de 140 países, a Tractebel mantém cinco escritórios no Brasil (Belém, Belo Horizonte, Brasília, Florianópolis e Rio de Janeiro) e também no Chile, Panamá e Peru, onde desempenha atividades em projetos relacionados a energias renováveis, hidroenergia, geração térmica, gás, sistemas de transmissão, mobilidade urbana, edificações complexas, saneamento e meio ambiente.
Uma das estratégias da Tractebel é a de expansão das suas atividades por meio de aquisições de empresas com competências técnicas similares e complementares as já existentes. Estão previstas aquisições para 2017, incluindo a de uma empresa no Brasil. “A nossa principal aposta para o país é o mercado de infraestrutura. Estamos em fase de negociação para a aquisição de uma empresa especializada em projetos de mobilidade urbana, portos e aeroportos”, comenta Cláudio Maia, presidente da Tractebel para a América Latina.
Outra estratégia de crescimento da Tractebel é por meio de instalação de novos escritórios internacionais. “Já em 2017, iniciamos nossas operações no México, onde somos responsáveis pela engenharia do proprietário para a construção do parque eólico Três Mesas, com capacidade de 52MW localizado na região de Tamaulipas no nordeste do país”, complementa Maia.
Nos últimos anos, a Tractebel foi responsável no Brasil pela supervisão e fiscalização técnica de obras de mobilidade urbana, saneamento básico na região norte do país, navegação, como a Hidrovia do Madeira, e projetos de edificações complexas.
No segmento de hidroenergia, a unidade brasileira acaba de finalizar o gerenciamento e supervisão das obras da Usina Hidrelétrica Jirau (3.750MW), inaugurada em dezembro de 2016 no Rio Madeira, em Rondônia e executa a coordenação dos programas ambientais da usina hidrelétrica de Belo Monte desde 2012, para a qual também elaborou os Estudos de Impacto Ambiental (EIA) em 2006. Em relação a sistemas de transmissão, a Tractebel já desenvolveu projetos para mais de 25 mil km de linhas de transmissão e para mais de 80 subestações de extra-alta-tensão, no Brasil e exterior.
Com a proposta de contribuir para a transição da atual matriz energética, a Tractebel tem desenvolvido também projetos no Brasil e em outros países com o foco em energias alternativas e renováveis, incluindo descentralização energética e digitalização.