A entrada em operação das subestações de Campo Grande e Capim Macio, bem como a construção da subestação Currais Novos I, foram os destaques na área operacional, segundo comunicado divulgado pela companhia na última quinta-feira, 9 de fevereiro. Além disso, a Cosern agregou ao seu sistema 1.378 quilômetros de redes de média tensão e 1.108 quilômetros de baixa tensão.
Mesmo num contexto macroeconômico adverso, com pressões sobre custos financeiros e operacionais, a Cosern registrou Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) de R$ 329 milhões e lucro líquido de R$ 181 milhões.
A Cosern chegou ao fim de 2016 com 1.386.855 consumidores ativos, um aumento de 2,84% em sua base de clientes em relação a 2015. A energia distribuída cresceu 1,28% se comparada ao ano anterior, totalizando 5.582 GWh, sendo 85% referente ao mercado cativo e 15% ao mercado livre, resultando em aumento de 4% da receita operacional bruta.
No campo da responsabilidade socioambiental, merece destaque a parceria entre a Cosern e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef): 49 municípios potiguares receberam o Selo Unicef Município Aprovado, que reconhece ações desenvolvidas para reduzir desigualdades que afetam a vida de milhares de crianças e adolescentes no semiárido. Em 2016, a Cosern também recebeu o Selo Energia Sustentável do Instituto Acende Brasil para o período 2017-2019, na categoria prata, e foi eleita pelo segundo ano consecutivo como uma das 35 melhores empresas para se trabalhar no Brasil pela pesquisa Great Place to Work 2016, e uma das 150 melhores pelo Guia Você S.A. 2016.