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A recente revisão dos valores das bandeiras tarifárias estabelecida pela Agência Nacional de Energia Elétrica foi classificada como positiva pela agência de classificação de ratings Moody´s. Essa posição deve-se ao fato de que com a decisão de atualizar os valores as distribuidoras poderão recuperar esse custo adicional mais elevado ao repassá-los aos consumidores quando houver a geração de térmicas por conta de regimes hidrológicos mais pobres no país.

A Moody´s lembrou que houve o aumento dos valores para a bandeira amarela e que ainda propôs uma mudança na metodologia que permitiria às distribuidoras elevar as tarifas mais cedo do que o aniversário dos contratos, com base na projeção de seus custos futuros de compra de energia. A expectativa da agencia de classificação de riscos é de que essa nova metodologia poderá ser implantada em abril, após uma consulta pública e antes do início dos processos de revisão tarifária de 2018.
De acordo com a proposta de metodologia da Aneel, as bandeiras tarifárias também serão determinadas com base em uma projeção dos custos que as empresas de distribuição incorrerão em um período prospectivo. Além disso, o regulador propõe ainda que as distribuidoras possam recuperar 50% dos custos do GSF como parte de seu reajuste periódico. E destacou ainda que a Aneel estimou que se as concessionárias operassem sob bandeira verde com GSF de 85% no ano teriam um custo agregado de R$ 10 bilhões, sendo assim, metade desse valor seria repassado antecipadamente.