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O Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão publicou na última sexta-feira, 24 de fevereiro, o edital do Pregão Eletrônico nº 2/2017 para a contratação de serviços técnicos de consultoria, assessoria e gestão de energia elétrica, para migração de 34 unidades consumidoras do Poder Público Federal localizadas no Distrito Federal, para o Ambiente de Contratação Livre (ACL), conforme noticiou a Agência CanalEnergia na semana passada.  

A avaliação inicial do Planejamento aponta para potencial de redução nos gastos com energia em torno de 20%. Dados do Planejamento mostram que os gastos com energia elétrica da administração Federal aumentaram 23% entre 2011 e 2016, passando de R$ 1,78 bilhão para R$ 2,19 bilhões.

“Como se trata de iniciativa inovadora no âmbito da administração pública federal, a contratação de consultoria especializada possibilitará que os ganhos sejam obtidos de maneira segura e transparente, uma vez que contempla a avaliação do perfil de consumo de cada unidade, análise financeira das despesas com energia e comparação de custos e ganhos estimados nos dois mercados”, diz a nota divulgada nesta quinta-feira, 2 de março.

Para participar da licitação, as empresas interessadas deverão ser cadastradas no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (Sicaf) e inserir as propostas no sistema até o próximo dia 16 de março, às 9h30, quando será aberta a sessão do pregão. A contratação prevê ainda o apoio na gestão da energia e o aprimoramento do conhecimento de servidores públicos na gestão de energia.

Conforme a Agência CanalEnergia adiantou, a previsão é que o estudo fique pronto até julho deste ano. A chamada pública para contratação de energia deve ser apresentada até outubro. A migração deverá ser escalonada, começando pelo edifício do Ministério do Planejamento. A ideia é fazer de três a quatro ondas de migrações, começando no primeiro trimestre de 2018.
“A previsão é que no final do ano que vem a gente já tenha uma quantidade razoável migrada e uma lição aprendida. Em 2019, se tudo estiver certinho, podemos iniciar o processo de migração de todas as unidades da administração pública”, estimou Eduardo Azevedo, secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia (MME).