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O grupo norte-americano AES divulgou projeções de resultados de 2017 a 2020, período no qual espera um crescimento anual médio entre 8% e 10% em itens como fluxo de caixa livre consolidado e nos ganhos por ação. Esse guidance exclui os resultados da distribuidora do grupo no país a AES Eletropaulo, pois sua meta é de desconsolidar de seu balanço os números dessa concessionária como uma forma de reduzir sua exposição ao mercado de distribuição no Brasil.

A indicação foi dada pela empresa em seu release de resultados do ano de 2016, onde afirma que “como parte da mudança estratégica da companhia de reduzir a exposição de seus negócios ao segmento de distribuição brasileiro, o guidance de 2017 e suas expectativas até 2020 consideram a desconsolidação da Eletropaulo.”
O grupo AES, que além da Eletropaulo controla ainda a AES Tietê, apresentou prejuízo liquido atribuível à empresa de US$ 1,130 bilhão, revertendo os ganhos de US$ 306 milhões de 2015. A receita total caiu de US$ 14,1 bilhões para US$ 13,6 bilhões, nessa mesma base de comparação. No quarto trimestre do ano passado houve prejuízo atribuível de US$ 949 milhões, diante de um aumento da receita de US$ 3,2 bilhões para US$ 3,5 bilhões.
O mercado brasileiro é o maior da empresa em termos de receita total. Na base anual o país respondeu por US$ 3,7 bilhões, enquanto a segunda maior fonte de receita foi o pais sede do grupo, os Estados Unidos com US$ 3,4 bilhões. No trimestre o Brasil contribuiu com US$ 994 milhões e os EUA com US$ 847 milhões.