O avanço da micro e minigeração distribuída sobre o cenário de demanda pressionada para as distribuidoras não deverá impactar de forma expressiva o mercado. A opinião do diretor presidente da EDP Brasil, Miguel Setas, é de que no atual momento o volume não deverá ser expressivo e com isso não vê ameaça à demanda das empresas que controla no curto prazo. Contudo, diz que no futuro o crescimento mais expressivo da utilização desses sistemas deverá levar à necessidade de uma alteração no modelo regulatório para o segmento no país.
EDP aposta em serviços para compensar queda de margens em energia
Companhia ainda mantém foco em geração e distribuição mas vê oportunidades de complementar receita com micro e mini geração
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