A redução no valor da bandeira amarela para R$ 1,50 para cada 100 kWh consumidos e a divisão da bandeira vermelha em dois patamares é vista como adequada e prudente pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica. Na avaliação do presidente executivo da entidade, Nelson Fonseca Leite, esses novos valores estabelecidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica são condizentes com o momento dos custos da energia térmica e não deverão pressionar os custos com aquisição de energia por parte das distribuidoras e que são direcionados à CVA até o aniversário dos contratos de concessão.
Abradee: nova regra de bandeiras não pressionará CVA de distribuidoras
Decisão da Aneel foi considerada adequada e prudente até que se tenha um cenário mais claro do nível dos reservatórios ao final do período úmido
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