A Eletronorte e a Amazonas GT anunciaram ao mercado na última sexta-feira, 15 de janeiro, que vão aderir à proposta de repactuação de risco hidrológico de geração de energia. O aceite envolve as usinas inseridas no ambiente de contratação regulada. Na Eletronorte, a usina é a UHE Tucuruí (PA) e na Amazonas GT é a UHE Balbina. As duas controladas da Eletrobras optaram por não aderir à repactuação do risco hidrológico de geração de energia elétrica para o Ambiente de Contratação Livre. Furnas, outra controlada da Eletrobras, já havia aderido a repactuação apenas no ACR. A Chesf decidiu não aderir.

O produto escolhido pelas empresas foi o SP 100 com prêmio de risco de R$ 9,50/MWh e resultado a ser ressarcido referente aos efeitos da repactuação no ano de 2015 de R$ 33,55/MWh.