A Celesc está estudando participar do leilão de relicitação das suas usinas. De acordo com o presidente da empresa, Cleverson Siewert, a Medida Provisória 688 fez com que novos elementos fossem adicionados para o processo. "Há um grupo interno articulando os estudos para que possamos tomar a decisão", explica o executivo, que participou nesta quinta-feira, 20 de agosto, de conferência com investidores. Uma parte do parque gerador da Celesc está incluído nesse leilão. A MP 688 possibilitou que as usinas que vão à relicitação – as que não renovaram suas concessões com base na lei 12.783 – destinem 30% da sua energia para o mercado livre, o que antes não era permitido.
Ainda de acordo com o presidente da empresa catarinense, a expansão desse parque continua como meta. A empresa tem aberto chamadas públicas para formação de parcerias com empreendedores. "Temos diversos projetos em estudo, alguns já discutidos com o conselho e outros em fase de amadurecimento. Boas notícias devem acontecer dentro em breve", revelou Siewert.