A mudança do perfil de geração no Brasil com maior presença de UTE e fontes intermitentes como a solar e eólica devem levar o país a rediscutir o mecanismo de realocação de energia e o GSF. E essa medida se mostra necessária para o curto prazo para se evitar algo semelhante ao resultado da crise hídrica pela qual o país vem passando nos últimos anos. O presidente da Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia e do Forum das Associações do Setor Elétrico, Mário Menel, defendeu essa revisão dos dois mecanismos de mitigação de risco implementados com a lei 10.848/2004, que instituiu o atual modelo do setor elétrico. “Essa revisão é normal, pois as condições mudaram desde que o modelo entrou em vigor”, disse o executivo.
GSF e MRE precisam acompanhar a mudança do perfil de geração, afirma Menel
UHEs que respondiam por cerca de 90% da energia gerada agora estão com essa participação na casa de 60%
Entenda melhor o assunto
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