A Bolognesi está apenas aguardando a obtenção da licença ambiental para avaliar a inscrição nos leilões de energia de mais térmicas. Ela tem projetos de térmicas a gás GNL no Porto do Açu, no Rio de Janeiro, que somam 3.000 MW. Em abril desse ano, a empresa assinou memorando de entendimentos para projetos a gás no Porto com a Prumo. De acordo com Paulo Cesar Rutzen, vice-presidente da Bolognesi, fatores como o Custo Variável Unitário, o Índice Custo Benefício e as condições de mercado vão influenciar na decisão. "Depende de ter a condição necessária. Isso faz parte do nosso crescimento", explica. O projeto no Açu deve envolver três usinas, mas o número pode mudar, dependendo da modulação dos projetos. A Bolognesi vendeu no ano passado duas usinas térmicas a GNL, uma no Rio Grande do Sul e a outra em Pernambuco, ambas com 1.200 MW.