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O superintendente de Mercado de Capitais da Copel, Artur Felipe Fischer Pessuti, disse que a companhia estuda novas operações no mercado de capitais com o objetivo de alongar parte da dívida de curto prazo da Copel, que tem hoje cerca de R$ 2,7 bilhões vencendo até março de 2018.
Em teleconferência nesta terça-feira, 16 de maio, Pessuti disse que a empresa considera a possibilidade de realizar emissão de debêntures de infraestrutura. “Sabemos que a Copel GT tem bastante lastro para esse tipo de papel e devemos caminhar nesse sentido nas próximas operações que venhamos a desenvolver.”

Informações do balanço do primeiro trimestre da companhia mostram que a dívida liquida consolidada era de R$ 8,91 bilhões ao final de março, aumento de 0,9% em comparação com R$ 8,83 bilhões registrados em 2016. O endividamento bruto da companhia, de R$ 15,4 bilhões, representa 57,3% do patrimônio líquido.

A dívida de curto prazo (abr/17 – mar/18) totaliza R$ 2,74 bilhões. Pessuti reconhece que a companhia tem um montante relevante vencendo nos próximos meses, mas disse que esteve em contato com os bancos e que há muita tranquilidade em relação à capacidade da Copel de rolagem da dívida. “Temos total condições de rolar esse endividamento”, afirmou. A operação mais recente da companhia foi a emissão de uma nota promissória de dois anos ao custo de 117% da CDI.