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O Brasil aumentou sua capacidade instalada em 2,2 GW em energia nova do início do ano até meados do mês de maio. De acordo com relatório da Agência Nacional de Energia Elétrica, até o dia 16 de maio foram acrescidos apenas 16,1 MW em geração, a maior parte é de eólicas com 11,5 MW nesse mês. Outros 4,6 MW vieram da fonte térmica a combustível fóssil. Com isso, desde 1998 o país viu sua matriz aumentar em pouco mais de 85,5 GW.

O resultado de maio é de longe o menor que foi registrado no ano. Antes desse montante, o menor volume de aumento da matriz havia sido registrado em março, com 145,4 MW. Separado por fontes, a soma de térmicas a combustíveis fósseis e a biomassa é de 140, MW, PCHs contribuíram com 88,8 MW, as eólicas com 262,7 MW e, as UHEs vem em primeiro lugar na expansão 1.717 MW.

Até o momento há mais 24,5 GW em capacidade nova contratada e prevista para entrar em operação comercial até o ano de 2023. Desse volume, 17,1 GW estão classificados na cor verde, ou seja, não existem restrições. Outros 7,3 GW estão na cor amarela, que indicam algumas restrições.

Mas ainda há pouco mais de 8,6 GW classificados com a sinalização vermelha, que significa grave restrição e com isso sem previsão de entrada em operação. Desse montante, a maior parcela e de térmicas sendo 5,7 GW de UTEs a combustível fóssil e 488 MW a biomassa.  Há ainda nessa condição 514 MW de PCHs, 810 MW de usinas hidrelétricas, 720 MW de eólicas e 440 de usinas solares fotovoltaicas nessa mesma condição.

Considerando apenas os projetos que estão nas cores verde e amarela, devem entrar ainda em 2017 mais 3,8 GW em novas usinas, 9,1 GW em 2018, 5,5 GW em 2019, 5,2 GW em 2020, 643 MW em 2021, 89 MW e 43 MW nos dois anos seguintes, respectivamente. O maior volume continua com UHEs com 10 GW, 3,7 GW em térmicas, cerca de 1,5 GW em PCHs, pouco mais de 6,7 GW em eólicas e 2,5 GW em usinas solares.