A CPFL Piratininga, responsável por atender as demandas de 1,69 milhão de consumidores em 27 municípios paulistas, investiu mais de R$ 3,5 milhões no sistema elétrico da Baixada Santista nesse primeiro trimestre de 2017. Essas aplicações tornaram o sistema na região mais robusto, seguro e confiável, melhorando o nível de conforto e segurança para os 625,3 mil clientes atendidos pela distribuidora nas cidades de Santos, São Vicente, Guarujá (distrito de Vicente de Carvalho) e Praia Grande.
Para o presidente da companhia, Carlos Zamboni Neto, a realização desses investimentos demonstra o compromisso da distribuidora com a excelência em serviços junto aos clientes e na manutenção da confiabilidade de seus sistemas. “As obras realizadas trazem mais qualidade ao sistema elétrico. A continuidade no fornecimento de energia revela o papel da distribuidora em manter uma infraestrutura preparada, para responder às necessidades de crescimento e desenvolvimento da cidade”, afirma Zamboni.
Do total investido nos municípios da região, cerca de R$1,3 milhão projetos voltados ao atendimento ao cliente, com a ampliação da extensão das redes elétricas e instalação de medidores para clientes residenciais, comerciais e industriais, dando suporte para o crescimento de mercado.
Outros R$1,24 milhão foram aplicados em manutenção e na melhoria das linhas de distribuição de energia, com foco na rede primária, na substituição de transformadores avariados e instalação de novos equipamentos. Com esses investimentos, a região da Baixada Santista está mais preparada para o aumento futuro da demanda por energia, tanto do parque industrial, quanto das classes comercial e residencial. Em 2016, os investimentos da distribuidora foram de R$48 milhões na Baixada Santista.
Um dos destaques das obras é a Avenida Governador Mario Covas, em Santos, onde a rede primária convencional, composta por cabos que se localizam normalmente no ponto mais alto em postes urbanos e que conduzem corrente em grandes tensões de distribuição, 13.800 volts, por exemplo, foram substituídas por uma rede compacta (spacer cable), que diferente dos circuitos antigos sem isolação, possuem uma camada de proteção que dá suporte aos contatos com a vegetação, pássaros e objetos, além de ser esteticamente mais interessante e ocupar menor espaço físico.