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A superintendente da área de energia do BNDES, Carla Primavera, disse que o banco tem pensado em meios para tonar a indústria eólica brasileira mais competitiva, capaz de exportar sua produção nos momentos em que a demanda interna estiver baixa. Desde 2014, o Brasil reduziu a contratação de novos projetos eólicos em função da crise econômica e da redução do consumo nacional de energia. A Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) tem defendido que a sustentabilidade da indústria eólica brasileira depende da contratação de pelo menos 2 GW por ano.

Para Carla, o BNDES precisa contribuir para aumentar a competitividade da indústria eólica nacional e disse que essa é uma das prioridades de sua área. O banco tem acompanhado experiências internacionais, buscando entender como os bancos de fomento no mundo estão atuando nesse processo. “A gente precisa contribuir para que a nossa cadeia produtiva seja preservada e se torne mais competitiva”, disse a representante do BNDES nesta quinta-feira, 1º de junho, durante o 6º Encontro de Negócios da ABEEólica. “Esse é um caminho que a gente deveria seguir.”