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A produção de energia elétrica pelas usinas do setor sucroenergético resultou na colocação de 2,8 GW médios no Sistema Interligado Nacional (SIN) em 2016, aumento de 11,6% na comparação com 2015. Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), desde 2011 que a geração de energia pelas usinas a biomassa da cana de açúcar apresenta crescimento constante, seja para autoconsumo, em decorrência do aumento da produção de etanol e açúcar, seja para comercialização da energia elétrica. Os dados são do oitavo boletim de Análise de Conjuntura dos Biocombustíveis, divulgado pela EPE na última quinta-feira, 1º de junho.

A participação da bioeletricidade na matriz de geração nacional ficou em 4,1% em 2016. Dentre as 378 usinas a biomassa de cana-de-açúcar em operação no ano passado, 44% comercializaram eletricidade. Das usinas que exportam energia para o SIN, parte atua exclusivamente no mercado livre (57%) ou regulado (8%) e o restante (35%) vende em ambos os ambientes de contratação.

No que se refere aos montantes direcionados para incentivar a bioeletricidade no ano de 2016, os valores alcançaram R$ 138 milhões, correspondendo a 7% do total financiado pelo BNDES para o setor sucroenergético. Esse valor foi aproximadamente 40% inferior a 2015, quando aproximadamente R$ 210 milhões foram direcionados para bioeletricidade. Em 2011, o BNDES liberou mais de R$ 850 milhões para bioeletricidade.