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O governo deve arrecadar de R$ 150 milhões a R$ 400 milhões de empreendedores de energia solar, eólica e de pequenas centrais hidrelétricas participantes do leilão de descontratação de energia, agendado para o dia 28 de agosto. A estimativa é da Thymos Energia e considera o volume de projetos contratados nos últimos anos e cujo desenvolvimento não se deu no ritmo adequado. A estimativa é de que somadas as penalidades no processo normal de não cumprimento das obrigações dos geradores poderia alcançar R$ 500 milhões.
A perspectiva da consultoria é que o leilão movimente 2,2 GW ou cerca de 700 MW médios em projetos de geradores que firmaram compromisso para entregar energia nos próximos anos e que não vão conseguir terminar as obras a tempo. Esse volume de capacidade instalada representa pouco menos de 50% das usinas que estão aptas a entrar no processo de descontratação e somam 4,6 GW.
Se acordo com a diretora da consultoria, Thaís Prandini, o processo pode até mesmo facilitar o desenvolvimento de novos projetos. “Dependendo do tamanho da multa cobrada pelo governo nesse leilão, é possível que consigamos trocar projetos de papel por projetos reais, pois a ideia é inverter a situação atual de sobreoferta e abrir espaço para a realização de novos leilões de contratação de energia”, comentou. O valor, acrescentou, deve ser menor do que se cobraria para servir de atrativo aos investidores, senão poderiam considerar que não valeria a pena entrar na disputa.