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Prevendo um regime hidrológico difícil no segundo semestre, a Santo Antônio Energia conta com a descontratação no MCSD Energia Nova de 370 MW med para cobrir a exposição ao GSF. De acordo com Nilmar Sisto Foletto, diretor de relações com Investidores da Santo Antônio Energia, a operadora da usina do rio Madeira tem ainda outros 90 MW med sem contratos que poderão ser usados caso o regime hidrológico seja mais severo. “Nas nossas contas, isso é suficiente para ela não ter gastos com liquidação na CCEE”, afirma.

No fim de 2015, foi feita uma repactuação do risco hidrológico que a deixou com 7% do risco assegurado o que este ano trouxe uma economia de R$125 milhões. Fortemente impactada pelos custos operacionais, que a levou a um prejuízo de R$ 480 milhões no primeiro semestre, a usina gerou 10.022 GWh no período. Outro aspecto ressaltado por Foletto na teleconferência foi a alta do PLD médio, que no semestre ficou em R$ 228,9/ MWh, bastante acima dos R$ 48,4/ MWh registrados no primeiro semestre de 2016. “Está o triplo do valor, o que tem impactado as geradoras de energia elétrica”, avisa.