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A inclusão das CGHs no próximo leilão A-4, divulgada pelo Ministério de Minas e Energia nesta semana, foi elogiada pelo presidente da Associação Brasileira de Geradoras de Energia Limpa, Leonardo Santana. Na ocasião do anúncio do leilão, ele criticou a não inclusão da fonte. De acordo com ele, não havia motivo para que os projetos dessa categoria não estivessem inseridos no certame. Para Santana, o MME reconheceu características positivas da fonte que a colocariam na disputa do leilão. “A exclusão desse tipo de usina estava em desalinhamento com o que vem sendo proposto pelo governo”, explica.

O certame A-4 de 2017 será o segundo em que as CGHs participarão. O leilão de reserva do ano passado foi o primeiro. A expectativa de Santana é que, a partir de agora, a fonte seja uma presença constante nos certames todos os anos, assim como tem sido com as eólicas. “É isso que vai fazer com que os empreendedores estejam se mobilizando para viabilizar projetos, dar previsibilidade”, relata. Ele também gostaria que o preço teto fosse divulgado logo, de modo a atrair mais competidores. “Se deixar o preço para a última hora, pode diminuir a competição”, observa

Assim como com as PCHs, Santana também alertou para o prazo de inscrição dos projetos, que receberam mais uma semana do governo na nova portaria publicada esta semana. Ainda assim, o presidente da associação a crer que poderá não haver tempo hábil para a entrega dos projetos de PCHs e CGHs. “A gente concorda com a ampliação do prazo, mas queria que fosse até o dia 30 de setembro”, avisa. Segundo Santana, quanto mais projetos puderem participar do leilão, maior será a disputa.