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Na busca por mais capilaridade no país, a Engie Solar está recrutando 500 novos representantes comerciais. O modelo de negócio da empresa já permite que ela esteja em todas as regiões, mas ela quer mais presença em um maior número cidades do Brasil. “Esse é um business que precisa ser nacional, ele não pode ser regional e para eu conseguir ser nacional tem que ter capilaridade e a maneira mais eficiente é com representantes comerciais”, afirma Rodolfo de Sousa Pinto, presidente da Engie Solar.

Sem um perfil desse representante delineado, o executivo da Engie conta que o fato de vender um sistema fotovoltaico não ser uma operação simples, o vendedor deverá possui a capacidade de transmitir as informações necessárias sobre geração distribuída. Segundo Pinto, o desafio da empresa vai ser conseguir o perfil que seja o mais adequado possível para a atividade. “Ter a capacidade de transmitir tecnicamente o que é o produto, os benefícios dele, os benefícios da Engie, é por aí que estamos procurando perfil”, avisa. Os interessados precisam ter uma empresa de representação comercial ou representar outra que não seja concorrente direta da Engie Solar. Também é necessário ter carro próprio e conhecimento a região de atuação.

Por ser um meio diversificado, o representante em potencial pode ser egresso de várias áreas de mercado, como construção, refrigeração e até mesmo iluminação. Outra diversificação existente é na motivação dos clientes em comprar um sistema de GD solar, que vai desde ao benefício econômico até a questão ambiental, passando pelo aspecto da novidade tecnológica. O aspecto do treinamento não será deixado de lado, de acordo com o presidente da empresa. Ela já dispõe de um plano comunicação e treinamento intenso para o êxito na venda. “A gente sabe que o grande segredo da GD é a venda. Chegar no cliente final e convencer que é um bom produto”, garante.

A Engie solar também está com um programa de busca de parceiros. A intenção é buscar empresas de instalação que alcancem regiões que a Engie não consiga chegar. Após passarem por um processo de credenciamento, elas poderão instalar os projetos em nome da Engie. Duas empresas no Sul já fazem esse trabalho. A necessidade das parcerias se justificam pela natureza de ter obras ao longo de várias regiões do país.

Com previsão de faturamento de R$ 40 milhões para 2017, Rodolfo Pinto acredita que a melhora no cenário econômico do país vai dar o tom no ritmo dos negócios da geração distribuía, mais até que o preço da energia. “O sucesso do ano que vem vai depender do fôlego que o Brasil vai ter economicamente, fundamentalmente da situação do país”, aponta.

Ainda segundo Pinto, a grande queda nos preços dos equipamentos que houve nos últimos dois anos deve perder a intensidade. Segundo ele, o valor dos módulos – o maior custo do sistema – deve sofrer uma estabilização. Por outro lado, o preço dos inversores e da instalação deve continuar caindo.