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O início do horário de verão, no próximo domingo, 13 de outubro, traz para as distribuidoras perspectivas de redução no consumo de energia. Em Brasília, a CEB espera uma redução de 2% no consumo no horário de pico, de 18h às 21h. De acordo com Marcus Sérgio Fontana, Superintendente de Operação do Sistema Elétrico da CEB, o valor está em linha com o número do ano passado, que também ficou em 2%, mas abaixo de anos anteriores.

“Vem havendo um decréscimo na redução de energia, o que em princípio é decorrente da mudança de hábito dos consumidores e do uso de equipamentos com baixo consumo de energia”, explica ele.

Na Copel (PR), a previsão é que o alívio seja da ordem de 4,5% no consumo simultâneo de energia elétrica, na faixa das 18h às 21h. De acordo com a Copel, a diluição do pico de consumo no fim da tarde contribui para evitar que as tarifas fiquem mais caras, já que previnem sobrecargas no sistema elétrico e o consequente acionamento de usinas térmicas.

Para o gerente de Operação do Sistema da Copel, Nelson Antônio Cuquel, um controle maior sobre a conta e a redução no consumo são ações possíveis, mesmo nos meses de maior calor é possível. Para isso seria necessária a adoção de novos hábitos, melhoria em iluminação e o uso de aparelhos de modo eficiente

Já na RGE Sul (RS), do Grupo CPFL, a redução real de consumo projetada para toda a área de concessão da distribuidora é de cerca de 5.880 MWh na faixa de horário das 19h às 22h, o que equivale ao consumo residencial de uma cidade como Ivoti por 33 dias.

O horário de verão vale para os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal, que terão um domingo com 23 horas de duração, o que será compensado ao final das 18 semanas em que o ajuste de horário fica em vigor.