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O preço de R$ 329/ MWh para as térmicas a carvão no próximo leilão A-6, que será realizado no próximo mês de dezembro, foi considerado assertivo pelo presidente da Associação Brasileira do Carvão Mineral, Fernando Luiz Zancan. De acordo com ele, que participou nesta terça-feira, 21 de novembro, do Congresso Brasileiro de Energia, o valor vai permitir a competição no certame.

Embora tenha considerado a sinalização de preço positiva, Zancan deixou claro que o problema maior da fonte vai ser o investimento. Segundo ele, ao contrário de outras fontes, os projetos a carvão só costumam entrar no leilão com a equação do financiamento resolvida. O BNDES retirou o financiamento para as térmicas a carvão, o que dificulta as opções para os empreendedores. Ele considera isso um sinal ruim para o investidor e pede uma política de modernização para o setor. “Do jeito que está, vamos ter uma condição de competição, mas não de investidor”, avalia o presidente da associação, que ainda assim não descarta a viabilização de projetos no certame.