A subsidiária brasileira da Schneider Electric divulgou dados locais de mensuração de seus compromissos com o desenvolvimento sustentável referentes ao ano passado, além do impacto gerado aos clientes. No país as soluções na transformação digital em gestão de energia elétrica e automação geraram para seus clientes, 3 TWh de economia de energia – o equivalente ao abastecimento de 1,5 milhão de casas. Não obstante, R$1,28 bilhão deixaram de ser gastos, o suficiente para modernizar 300 mil pontos de iluminação pública do Rio de Janeiro, por exemplo. E mais de 381 mil toneladas de CO2 deixaram de ser emitidas na atmosfera, o que representa o mesmo montante que cerca de 140 mil carros populares lançam no meio ambiente. Os números positivos são, em boa parte, fruto da EcoStruxure, a arquitetura de sistemas aberta e baseada em IoT organizada em três camadas: produtos conectáveis, controle e análise de dados.
“Nunca flexibilizar nossos compromissos com o desenvolvimento sustentável – nosso e do ecossistema que impactamos: essa sempre foi uma máxima para a Schneider Electric. Aqui no Brasil não é diferente, e os frutos disso nós colhemos nessa segunda edição do nosso Relatório de Sustentabilidade local. Pudemos observar crescimento acima da meta ou conforme o planejado em índices bastante relevantes”, afirmou Cleber Morais, presidente da Schneider Electric para o Brasil.
Fazendo o recorte específico dos índices do Barômetro Brasil, que avaliam o cumprimento das metas internas da empresa, destacaram-se o aspecto Social, com a questão do respeito à igualdade de gênero. Segundo a companhia, a meta é ter, até o fim de 2017, 40% de mulheres nas novas contratações, e, já no fim de 2016, alcançou-se a marca de 38%. Sobre o indicador Treinamento, a intenção é oferecer, até o fim de 2017, um dia de treinamento por ano a 85% dos colaboradores; em 2016, 61% dos trabalhadores já receberam um dia de capacitação, mostrando crescimento conforme o planejado.
No aspecto Econômico, o indicador chama atenção para a meta de atingir, até o fim de 2017, 100% de medição dos impactos das soluções da empresa em economia de kWh, CO2 e financeiro para seus clientes. No fim de 2016, o percentual obtido nesse sentido foi de 95% – crescimento acima do planejado. Além disso, é importante ressaltar o resultado no item Governança: até o fim de 2017, a empresa pretende ter 100% de seus colaboradores treinados nos Princípios de Responsabilidade, e, até o fim do ano passado, 60% da força de trabalho da Schneider Electric Brasil já havia recebido a formação, como estipulado.
Por fim, no quesito Ambiental, o indicador Eficiência revela que, até o fim do ano passado a empresa avançou 47% no objetivo de ter, até dezembro de 2017, três unidades certificadas com o ISO 50001. Quanto ao indicador Emissões, a meta de 10% de redução de CO2 em transportes foi superada, e, em 2016, a subsidiária brasileira da Schneider Electric diminuiu em 30% a emissão desse gás em seus deslocamentos. “Os números que reportamos – internamente e como impacto ao mercado – nos deixam não só orgulhosos, mas também otimistas com nossas perspectivas no país. Como empresa, temos muito a oferecer para a ampliação do uso eficiente da energia, a expansão das alternativas renováveis, a remodelagem de nossas indústrias, a conectividade de nossas cidades e a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Continuaremos seguindo com nossas premissas e contribuindo, inclusive do ponto de vista dos negócios uma vez que unimos sustentabilidade com inovação, para um futuro mais sustentável”, concluiu Cleber Morais.
Para acessar os números globais do barômetro e outras ações de sustentabilidade da companhia basta acessar o portal da empresa.