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A Rosatom também começa a se voltar para o nicho das fontes renováveis. Desde o ano passado, a estatal russa começou a desenvolver projetos eólicos e esse ano lançou uma subsidiária para abrigar esses projetos, a SC Nova Wind. Apesar de a atuação ser apenas no mercado russo, o presidente da Rosatom para a América Latina, Ivan Dybov, não descarta futuros empreendimentos internacionais. “Não excluímos a possibilidade de desenvolver no exterior”, revelou em entrevista a jornalistas nesta quarta-feira, 6 de dezembro.

Apesar da disposição, o executivo sabe que uma eventual entrada no mercado brasileiro seria difícil, uma vez que é um mercado com bastante concorrência. Segundo ele, os players brasileiros são muito grandes, o que aumenta a disputa. Considerando que a fonte nuclear não será empecilho para o movimento mundial de inserção das fontes renováveis, Dybov acredita que as usinas nucleares devem fazer parte dos sistemas de grandes países e que a energia nuclear também deveria ser considerada uma fonte alternativa, já que ela não emite nenhum tipo de carbono. ‘“A nuclear oferece uma base estável de fornecimento de energia, em torno da qual é possível desenvolver energia de fontes variáveis”, avisa.