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Dez empresas do setor elétrico com ações com papeis no mercado terminarão o ano de 2017 com valorização frente ao registrado em 2016, sendo que as ações de sete delas apresentaram altas acima de um dígito ao longo deste ano. É o que mostra um relatório elaborado pela consultoria Economática, com base nas empresas que integram o Índice de Energia Elétrica (IEE) da B3, nova denominação da BM&FBovespa.
O ranking é liderado pela Energisa (ENGI11), cujo papel apresentou retorno acumulado de 49,62% até a última quarta-feira, 27 de dezembro; seguido pela Equatorial (EQTL3), com valorização acumulada de 22,10%; e Copel (EQTL3), com ganho de 20,19%. Completam a lista Eneva (ENEV3), com 16,30%; CPFL Renováveis (CPRE3), com 15,83%; Engie Brasil (EGIE3), com 10,26%; e Taesa (TAEE11), com 10,06%.
Por outro lado, onze elétricas fecham 2017 com suas ações valendo menos que no ano passado. Entre os piores desempenhos estão Eletropaulo (ELPL3), com desvalorização de 35,01%; CPFL Energia (CPFE3), com -22,70%; Eletrobras (ELET3), com -19,42%, e Cemig (CMIG3), com – 16,73%.