Olá, esse é um conteúdo exclusivo destinado aos nossos assinantes
Cadastre-se GRATUITAMENTE ou faça seu LOGIN e tenha acesso:
Até 5 conteúdos
fechados por mês
Ficar por dentro dos cursos e
eventos do CanalEnergia
Receber nossas newsletters e
mantenha-se informado
sobre o setor de energia.
Notícias abertas CanalEnergia
ou
Já sou cadastrado,

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aceitou o pedido de revogação da autorização da termelétrica William Arjona (151,8MW), localizada no município de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. O pedido de revogação partiu da própria Engie, responsável pela usina que utiliza o óleo diesel como combustível para gerar energia.

A empresa argumentou que “os atuais valores de mercado do gás natural não levariam ao despacho sustentado da usina no médio e longo prazos; que a usina apresentava elevados custos fixos, principalmente as tarifas de uso da rede elétrica e da rede de gás, não se mostrando mais economicamente viável no mercado de energia”.

A Aneel analisou o pedido da concessionária e concluiu “não haver óbices à revogação da autorização”. A empresa terá que pagar R$ 31,5 mil devidos de Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica (TFSEE), proporcional aos dias em que sua outorga estava vigente na competência de fevereiro de 2018, que deverá constar do ato de revogação da outorga.

A UTE Modular de Campo Grande (William Arjona) esteve em operação comercial contínua entre 1º de dezembro de 1999 e o final de 2006, e que, a partir de 2007, não foi despachada regularmente.

A Engie não comercializou energia proveniente da usina no Ambiente de Contratação Regulada e apresentou documento emitido pela Energisa Mato Grosso do Sul declarando que a usina se encontrava adimplente quanto ao pagamento dos encargos decorrentes do uso do sistema de distribuição e de conexão.