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Há pontos na MP 814 que poderiam ser aprovados por não serem polêmicos, de acordo com Country Manager da Enel no Brasil, Carlo Zorzoli, eles não teriam a ver com a abertura de mercado e não precisariam pertencer a um projeto de lei específico. “O importante é que sejam abordados”, explica o executivo, que participou de painel nesta quarta-feira, 23 de maio, do Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico, no Rio de Janeiro (RJ).

Para Zorzoli, a MP era algo muito importante e a esperança é que ainda haja algum tipo de solução rápida para que se resgate os pontos mais sensíveis dela, como a que envolve o PPT, já que a Petrobras não fornece mais gás para a térmica Enel Fortaleza. Ele também chamou atenção para o tema do furto de energia, que ele considera a jurisprudência sobre o assunto frágil. “O furto é um tema de modicidade tarifária, por que ao final ele é pago pelos consumidores honestos”, avisa. Segundo ele, os pontos considerados pequenos não deveriam se perder.

O executivo disse ainda que a solução para a intermitência das fontes renováveis não virá apenas pela inserção de térmicas a gás, mas sim por um mix de soluções tecnológicas, que envolverá entre outras geração distribuída, térmicas flexíveis, repostas de demanda e baterias, que terão seu valor reduzido pelo mercado automotivo