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O lançamento pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social na última quinta-feira, 27 de setembro, de linhas de R$ 2 bilhões de financiamento de sistemas de geração distribuída teve a intenção de aproximar o BNDES das pessoas físicas e pequenas empresas. De acordo com o presidente do banco, Dyogo Oliveira, o Finame Renovável, com recursos do banco, é mais voltado para empresas, enquanto a outra, com recursos do Fundo Clima e de R$ 228 milhões, tem como alvo pequenas empresas e produtores rurais. “As linhas já estão disponíveis na rede bancária”, avisou.

Segundo o presidente do banco, há uma demanda grande por financiamentos para esse fim, o que fez com que a dotação aumentasse. O presidente disse que para as empresas, há uma percepção clara de vantagem econômica com os sistemas fotovoltaicos. Sem uma estimativa de quanto será contratado, ele promete rever o valor caso eles sejam atingidos. A linha já está em operação. Ainda segundo ele, a linha foi lançada neste período pré-eleitoral porque era preciso liberar recursos do Fundo Clima que estavam retidos. “Foi necessário todo um processo de aditivo contratual que só foi liberado hoje”, disse a jornalistas no lançamento.

Para as pequenas e médias empresas, a taxa final é de aproximadamente 1,3% ao mês, considerando o spread médio dos repassadores de crédito. A taxa de correão poderá ser a TLP, a Selic, ou a TFBNDES. Os equipamentos financiados deverão estar em habilitados na base do BNDES. Há a obrigação deles serem novos, nacionais e ter conteúdo local. Com isso, o banco espera fortalecer a indústria e a mão de obra local.