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A falta de incentivo à eficiência operacional das hidrelétricas é a maior desvantagem do Mecanismo de Realocação de Energia (MRE), afirmou Luiz Augusto Barroso, ex-presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Provocado pelo Ministério da Fazenda, o especialista escreveu um artigo com 19 páginas apresentando sua visão sobre o funcionamento do MRE e sugestões para o aperfeiçoamento do mecanismos, que hoje está no centro dos problemas do setor elétrico.

“A base do MRE é ceder o excesso de produção física de uma UHE (em relação à sua GF) para quem produzir menos. A regra do MRE atual envolve uma remuneração regulada pelos custos associados a esta operação. Com estas características, não há incentivos para recompensar um gerador que seja mais eficiente que a média dos geradores, por exemplo”, escreveu Barroso.

A ausência de revisões periódicas das garantias físicas das hidrelétricas também é criticada por Barroso. Para ele, essa é uma das razões para o MRE estar sobre estimado, ou seja, com uma oferta que não corresponde a capacidade de real de produção das usinas.

A parte final do texto aponta três “avenidas para o futuro do MRE”, que se referem a três grandes caminhos possíveis que podem ser estudados e simulados para o aperfeiçoamento do MRE, assumido o paradigma atual da operação. Clique aqui para ler a íntegra do documento.