O leilão de energia existente A-2 movimentou R$ 1 bilhão em contratos de energia elétrica, cujo prazo de suprimento inicia em janeiro de 2020 e término em dezembro de 2021. O preço médio final foi R$ 161,35/MWh, um pouco abaixo do preço inicial de R$ 162/MWh. O certame foi promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em parceira com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

Compram energia as distribuidoras Cemar (MA), Ceron (RO), Copel (PR), Elektro (SP), Energisa Sergipe, Energisa Tocantins, Light (RJ) e RGE (RS). Venderam energia as empresas Atmo, CDSA, Celesc G, Máxima Energia, Minerva Com, Tradener, Petrobras.

A petroleira vendeu energia das térmicas a gás natural Celso Furtado (BA) e Jesus Soares Pereira (RN), totalizando 282 MW médios. A Petrobras terá uma receita anual com esses contratos de R$ 166,5 milhões.

Hoje também foi realizado o A-1, cujo suprimento acontece entre janeiro de 2019 e dezembro de 2020. O certame movimentou R$ 10 milhões em contratos de fornecimento de energia elétrica. O preço médio final de venda ficou em R$ 142,99/MWh, deságio de 15,88% em relação ao preço inicial de R$ 170/MWh. A CEA, distribuidora que atende ao estado do Amapá, foi a única compradora no leilão. A Desttra Energia foi a vendedora de 4 MW médios.