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A Fundação Coge confirmou Rodolfo Sirol, Diretor de Relações Institucionais e Sustentabilidade da CPFL Energia, como novo presidente da instituição. O executivo assume o cargo com o desafio de aproximar ainda mais a instituição das demandas empresariais do setor, movimentado nos últimos meses com o cenário das privatizações, sobretudo na área de distribuição.

Rodolfo avalia que as mudanças nas estatais trouxeram dificuldades para a atuação da entidade, que teve uma redução muito forte em seu faturamento, o que demandou esforços da diretoria executiva para reencontrar o modelo que melhor atendesse aos anseios dos associados.

Além da criação de um Conselho Estratégico que a reposicionou junto a seus associados, a fundação vem apresentando superávit desde o ano passado. “Hoje estamos totalmente dimensionados e saudáveis para gerar valor junto aos nossos associados”, afirmou o presidente.

A Funcoge é uma instituição histórica e relevante dentro do setor, com repercussão de mais de 20 anos em associações tanto de empresas públicas como privadas, com o objetivo de melhorar e trazer níveis de gestão de qualidade aprimorados para o setor elétrico. Sua atuação vai desde a criação de MBAs específicos para gestão, atuação específica em saúde e segurança e relações técnicas no setor.

“Estamos sempre atentos às melhores práticas para gestão, e uma delas é a Bolsa de Mercadorias e Serviços, que já está encaminhado com a Aneel, além das fórmulas COGE reconhecidas também pelo órgão regulador na Base de Remuneração Regulatória para atualização de valor de venda de contratos”, declarou Rodolfo.

O novo presidente defende uma atuação “mais matricial” junto a outras associações, como a Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica – ABCE, onde foi realizado um seminário em conjunto. “Temos muitas oportunidades e uma delas é que podemos crescer o FMASE, incorporando os clamores do setor elétrico”.

Outro ponto levantado pelo presidente é o debate com o governo Bolsonaro acerca das definições para o modelo a ser seguido no setor. “Certamente o novo governo deve abrir essa discussão sobre aprimoramento no setor elétrico e esse também será um compromisso da Fundação”, garantiu.